O torcedor do Flamengo chora o desfalque do camisa 10 Diego, mas um jogador menos badalado fez diferença nos números rubro-negros: Éverton. Decisivo no clássico no último domingo (30), pela final do Carioca, a presença do camisa 22 em campo é garantia de boas notícias para a torcida.
Com o meia, o Flamengo jogou 13 dos 22 jogos desta temporada, com um aproveitamento de 82%. Foram 10 vitórias, dois empates e uma derrota. Sem o jogador, as outras nove partidas foram abaixo: quatro triunfos, quatro igualdades e um revés, dando uma média de 59%. O técnico Zé Ricardo valorizou o retorno do atleta contra o rival Fluminense.
“A gente tem o Éverton de volta, que é um jogador extremamente dedicado e que cumpre até duas ou três funções. Sabíamos que o Éverton iria ajudar e teve a felicidade de fazer o nosso gol. Tinha dúvidas de que ele conseguiria suportar os 90 minutos, mas conseguiu e, agora, é tentar recuperá-lo”.
Contra a Universidad Católica, pela quinta rodada da Libertadores, nesta quarta-feira (3), às 21h45 (de Brasília), no Maracanã, o Flamengo espera que Éverton aumente o número de quatro gols e uma assistência em 2017. A partida pode valer a classificação do clube, que ocupa a segunda posição do Grupo 4 da Libertadores, com seis pontos.
Fonte: Esporte Interativo
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Ao lado de Guerrero tem sido o destaque. Está jogando muito mesmo. Na esquerda está tudo resolvido, mas na direita, sem o Berrío (suspenso), é muito provável que o inútil Gabriel volte (espero que não), Rodinei e Pará na direita e Mancu na meiuca, Mateus Sávio na direita com Pará e Mancu na meiuca, Trauco no meio com Mancu na direita e Renê na lateral...opções tem de sobra. NÃO PRECISA DE GABRIEL NO TIME.
E em pensar que ano passado, Pará, M. Araújo e Éverton (entre outros) estavam na boca da torcida quando o assunto era a famosa "barca"... &;-D
Para mim o MITO Araújo continua na barca. Tem jogado bem mas simplesmente não tem nível para o atual time.
O Everton sempre foi considerado o melhor dos pontas, só precisa ser mais regular e aprimorar as finalizações. O único momento em que foi questionado (com razão) foi na época do bonde da Stella.
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Optaria pelo Rodinnei; pois pensaria em manter a intensidade nos dois lados de campo forçando o Católica a permanecer atrás;