Foi no fim de maio de 2016 que o Flamengo viu encerrado precocemente um projeto que se pretendia vitorioso. O multi-campeão Muricy Ramalho, com problemas clínicos, encerrou a carreira como treinador, deixando de legado um trabalho que sofria questionamentos já nos primeiros meses. Eram três eliminações ainda em maio, e um time que não rendia o que a folha salarial sugeria.
Três dias depois, o Flamengo tirou dos planos o nome do badalado Abel Braga e decidiu apostar em mais um técnico “forjado em casa”, que passou por todos os times da base rubro-negra e acabara de levantar taça da Copinha. Zé Ricardo estreou no dia 29 de maio, há exato um ano, em vitória de 2 a 1 sobre a Ponte Preta. Vitória que se repetiria em mais 18 rodadas daquele Brasileirão. O treinador terminou o primeiro ano pelo time profissional com 37 jogos e só sete derrotas.
Apesar de um trabalho encerrado e outro iniciado durante o torneio, o Flamengo brigou pelo título. Não foi melhor do que o Palmeiras de Cuca, mas superou a si próprio, chegando à melhor campanha em pontos corridos. Superou até a corrida do último título, quando fez 69 pontos, e não os 71 de 2016. O Flamengo de Zé Ricardo, na temporada passada, tomava poucos gols e criava muito (e demorava para decidir). Com a chegada de Diego, consolidou-se como uma das principais forças do Brasil.
Fracassos internacionais em meio a pressão por títulos
Se 2016 não foi um ano apenas de surpresas positivas, o motivo tem nome: Palestino-CHI. Trocando de técnico em maio, o Flamengo via com mais realidade a vaga na Copa Libertadores do que o título brasileiro. Na Copa Sul-Americana, no entanto, a taça era possível, e cair nas oitavas de final, para uma equipe que debutava em torneios internacionais estava bem longe dos planos.
2017 começou com o Flamengo passando duas temporadas sem levantar um caneco. O título carioca, em 2014, estava longe de saciar a torcida. O Rubro-Negro se planejou, reforçou o elenco, estreou um CT novo em folha e projetou (ainda projeta) uma temporada de sucesso. Na maior parte destes seis meses, o time correspondeu em campo. São 28 jogos e somente três derrotas. Só que as três na Copa Libertadores. A eliminação na fase de grupos fez o título invicto no Estadual valer de (quase) nada.
“Procuro ser melhor a cada dia e não focar muito para frente. Vai se aproximando essa data e eu nem fazia conta que passou tão rápido. Quando a gente vive com tanta intensidade, isso acaba acontecendo. Temos vitórias e derrotas, e buscamos encarar as derrotas como forma de aprendizado e com equilíbrio. Acho que essa é a palavra desse tempo todo: equilíbrio”, disse Zé Ricardo ao ser perguntado sobre os últimos 12 meses.
Este cenário provavelmente vai passar pela cabeça de Zé Ricardo, durante a folga, nesta segunda-feira (29), no 366º dia como técnico do Flamengo. O jovem treinador é citado por todos os comandados como estudioso, atencioso e perfeccionista. A experiência, que ainda é pouca, terá de servir para responder bem ao primeiro momento de crise. São 65 jogos, só 10 derrotas e 60% de aproveitamento, mas a torcida não está satisfeita. Porque nem toda a informação é suficiente para controlar o resultado.
Fonte: Esporte Interativo
Não adianta tirar o Zé pra botar um medalhão igual o Muricy.
Vamos o que o Zé vai arrumar com a volta do Diego e do Conca.
O problema é esse conformismo com empate;derrota dele e da diretoria.
Ganhar uma e perder uma (3pts) é melhor que empatar duas vezes (2pts)
Vencer é importante.
Precisamos com urgência de um zagueiro e um centro avante que faça gols porque com o guerrero perdendo gols como aquele de ontem fica difícil vencer jogos aí ficam pondo a culpa no Zé.
o Guerrero não faz gol pq o time jogou recuado três volantes sem um atacante do lado pra tabela
Em outras partidas o desempenho dele também não é lá essas coisas todas.
Em 29/05/2017 13:04, “Disqus” escreveu:
Empatando na casa do adversário em uma arena que é difícil de vencer e com praticamente toda a linha de frente desfalcada, não vejo o empate como um resultado ruim, dada as circunstãncias. Mas também reconheço que não é um resultado desejado. No entanto, se manter a média de vencer os jogos em casa e empatar na casa do adversário, certamente seremos campeões… &;-D
Não lembro qual foi o veículo que fez um levantamento mostrando a campanha dentro e fora de casa de todos os campeões e, ao contrário do que se podia imaginar, a campanha fora tinha mais peso. Todos os ganhadores tiveram o melhor ou no mínimo o segundo melhor desempenho como visitante. Como em casa muitas equipes são fortes (vide o Atlético-PR ano passado), o aproveitamento fora é que faz um time brigar ou não pelo título. Entrar buscando sempre o empate fora pode ser uma boa estratégia pra ficar dentro das vagas pra Libertadores (o que não é mais difícil, pois até o sexto se classifica), não para brigar por título.
Na prática, é só fazer as contas: em 39 partidas, daria 78 pontos… &;-D
Na “prática”, essa conta é bem teórica e otimista. Você está partindo do princípio de que vamos terminar o campeonato invictos, ganhando todas em casa e empatando fora. Nem o Bayern recordista de pontos com o Guardiola e sem adversários na Alemanha foi campeão invicto. O levantamento que comentei analisou campanhas reais e mostrou que o aproveitamento fora de casa foi o fiel da balança dos times vencedores. Não podemos encarar todo e qualquer empate fora como bom se o objetivo for o título.
Isso! Óbvio que em algumas partidas, empataremos ou perderemos e aí, seremos obrigados a vencer os jogos fora de casa para manter a pontuação média (4 pontos a cada 2 partidas). Na casa do adversário, jogaríamos pelo empate, mas considerando também as oportunidades para vencer! E com a média em questão, não seria campeão ano passado, mas certamente seria em outros anos… &;-D
A questão é que o time não pode se mostrar satisfeito com o empate no primeiro tempo, como foi ontem e em muitos jogos. Tem que buscar a vitória sempre que possível, ter gana de vencer, como tinha o Palmeiras do ano passado. Dentro ou fora de casa. Como falei, a campanha fora é determinante.
Sim, perfeitamente! Mas lembre-se de que o Flamengo estava praticamente sem a linha de frente (à excessão de Guerrero), por isso não havia opções a não ser jogar pelo empate. Mas quando tiver todos os jogadores disponíveis, aí sim teremos que cobrar! &;-D
Os únicos desfalques reais no ataque eram Diego e Everton. Um time com as pretensões do Flamengo, jogar pelo empate desde o primeiro tempo por conta de dois desfalques, por melhor que sejam os jogadores, tem alguma coisa errada.
Em duas fora de casa conseguimos 4 pontos, não é melhor por que um desses adversários foi o AGO. Negócio agora é fazer o dever de casa, acredito que no momento não está bom, mas nem tão ruim, Diego, Conca, Ederson, VJ, Everton, sem contar que (queira Deus) um aproveitamento melhor do Cuellar ainda consigo vislumbrar coisa melhor. SRN
Entenda a diferença entre resultado e desempenho.
Zé Ricardo e diretoria tem muitas qualidades, mas, no momento, estão devendo e muito!
Realmente Ruan…
“No momento”…
Mas ontem, já começou a esboçar mudança e não recuou o time…
Grande abraço…
Mudança com cuelar e mancuelo que msm jogando bem serao sacados pelo seu paneleiro.
Não tenha dúvidas
Ok… maluco !!!
Ontem foi ok, pelos desfalques, por ser jogo fora de casa.
A mudança agora precisa ser mais profunda, passa por escalação. Arão por exemplo, é líder do elenco, ele sempre fala, tem voz antes e depois do jogo, é visível. Tirar um cara desse do time não é simples, tem impactos. Vaz eu já acho mais fácil, Araújo também, são mais omissos, mas que precisa ser atuante é o Zé Ricardo.
Senão, infelizmente, terá de haver um replanejamento, focar em classificação pra Libertadores, e praticamente aceitar o fato de que teremos de dar tempo de trabalho a outro comandante, com perspectiva grande pra 2018.
Aguardemos.
Isso…
SE o Guerrero não “fura” aquela bola…
Deu azar…
Vida que segue…
Se o Grafite não fura várias outras, se as duas bolas que meteram na trave tivessem entrado… Saímos no lucro com o empate.
Ok…
Mas torço pro Guerrero e lastimo as dele…
Quem é Grafite ???
Realmente saímos com lucro e o genérico paranaense saiu no prejú dentro de casa e nós no lucro fora…
Fica na paz irmão.
Saudações.
Você certamente sabe quem é o Grafite, mas isso não é relevante aqui. Apenas mostrei que não deixamos de ganhar só por uma infelicidade do Guerrero. O Atlético-PR foi melhor a maior parte do tempo e criou mais chances para vencer.
Time mesclado…
SUB-20 pressionado a jogar…
Várias re-estréias… Mancu, Cuellar…
Jogadores IMPORTANTES ainda sem condição física de jogo…
Ederson de fora…
Grama sintética…
Fora de casa…
NÃO PERDEU…
Trouxemos um ponto.
Podia ser melhor ???
Podia…
Mas mediante as situações…
Parabéns aos envolvidos.
CRF sempre
O gramado sintético da Arena da Baixada é bem similar à grama natural. Vários times ganharam lá esse ano, o próprio Flamengo fez um bom jogo contra eles pela Libertadores. Isso não é desculpa. “Reestreias” de jogadores que não são utilizados por opção do treinador também não. Os únicos desfalques de fato eram Everton e Diego. E isso não pode ser usado de muleta sempre. Esse time tem problemas de atitude e sofre com a limitação de jogadores que são titulares indiscutíveis. Vaz, MA e Muralha jogam independente se a partida é dentro ou fora de casa, se falham seguidamente ou não. Se não há cobranças, eles vão continuar. Se a opção por recuar uma cobrança de falta no campo de ataque até o goleiro não for contestada, pelo medo de tomar um contra-ataque, vamos deixar de trabalhar esse tipo de jogada de outras formas e perder a chance de vencer pelo medo da derrota.
Por isso, reconheço o que foi feito de bom até aqui, mas vejo que são necessárias mudanças, que um trabalho de ano deveria estar em outro estágio e vejo capacidade de atingir esse outro estágio, mas não se acharmos que está tudo bem. SRN
Azar tenho eu, que coloquei o Jadson no meu cartola e quem fez gol foi o Rodriguinho.
O Guerrero não é artilheiro, e precisa de mais de 3 chances pra fazer uma. Isso é constatação em 3 anos de Flamengo, a verdade é essa.
Tem N qualidades também, mas disso não podemos fugir. Ai vai de cada um se contentar com isso ou não.
Mas bem que das tais três ele poderia acertar a primeira e errar as outras duas, né não ???
Rsrsrs
SRN…
Guerrero fura tudo, atacante fraco demais. Não vale os 980mil
Todo time começa a ser montado pela defesa. Times campeões tem defesas sólidas. Não bastar ter Diego e Conca se atrás temos Muralha, Vaz e Márcio Araújo. O pior é que os três não jogam apenas por falta de opção, mas por preferência do técnico. Esse conformismo que você citou (do técnico e da diretoria) ajuda a perpetuar jogadores limitados.
Tudo bem se disputarmos o campeonato na parte de cima e não vencermos porque esses jogadores entregaram pontos valiosos. Tudo bem se a saída de bola é inexistente e o time não evolui mais por conta da limitação de certos atletas. No final comemoramos terminar com um percentual maior que o das últimas temporadas e tudo resolvido. Só esquecem que hoje temos um elenco melhor, maior capacidade de investir em bons jogadores e uma estrutura infinitamente superior. A cobrança tem que ser proporcional. E cobrar não apenas resultado, mas bom desempenho, que aumentam as chances de disputar títulos.
Acho que o Zé vai ficar mais um tempo não por ser “estudioso, atencioso e perfeccionista”, mas pela carência de técnicos no mercado, pelo altos salários dos bons treinadores disponíveis e pela não garantia de sucesso, afinal, quem garante?! Difícil. Assim, nos resta torcer para que ele pare com algumas teimosias em escalação de perebas, tente inovar nos esquemas e que jogadores importantes voltem logo. SRN!
No momento atual essa falta de outras opções que realmente possam fazer melhor que ele tanto dentro quanto fora das linhas, administrativamente falando.
Se for para mudar que seja alguém de consenso com a Diretoria e Torcida e ao fim do ano.
SRN.
É bem por aí, só acrescento que “torcer” não vai mudar muita coisa, até porque não há cobrança interna. Os questionamentos e reclamações de torcedores, algo tão criticado nesses dias, é que podem promover alguma mudança. Claro, feito com coerência. E se houver auto-crítica, isso pode ajudar o próprio Zé Ricardo a crescer. É um técnico novo, ficar preso a convicções tão cedo e não tentar ampliar o próprio repertório não é ruim apenas para o time, mas para ele também.
Melhor comentário dos últimos tempos.
Desculpa, mas esse texto está um pouco equivocado, pq não é uma aposta q deu certo e sim q deu errado, várias eliminações e futebol mediocre contra apenas uma classificação para a libertadores e um campeonato carioca, enfim o saldo tá muito negativo.
Seria incrível mesmo classificar mais de uma vez para a libertadores no mesmo ano, além de ganhar mais de um estadual, disputando apenas uma edição… Técnico medíocre mesmo
Parece que alguém faltou às aulas de interpretação de texto…
60% de aproveitamento, 10 derrotas em 65 jogos, um sólido terceiro lugar depois de uns 6 anos lutando contra rebaixamento, melhor campanha que o clube já fez nos pontos corridos… “apenas uma classificação para a libertadores e um campeonato carioca” em UM ANO, acho que ele fez o que dava. ou é possível ganhar 3 libertadores, 5 brasileiros e 8 cariocas em um ano?
enfim, ele tem as limitações dele, as teimosias, mas o saldo não ta negativo não..
OK, vejamos de um outro ponto de vista, eliminado na copa do Brasil(time pequeno), eliminado na copa sul Americana , eleminado na libertadores, queda de rendimento e convardia do mesmo. Depois disso tudo um 60% de aproveitamento e um terceiro colocado no BR vale tantos vexames? Para de se basear em números que esse Zé Roth é a prova dessa mediocridade no nosso futebol.
até aí nada de anormal, nos anos anteriores foi a mesma história.. pra um técnico sem experiência no profissional e que pegou o bonde andando com aquele bando que o Muricy tinha montado, continua favorável pra ele..
Bem q alguns colunistas dizem q torcida compra essa falta de atitude, tá aí mais 1 exemplo, justificando q está normal por não ter tido nada tbm nos anos anteriores. Por isso continua essa merda, não tem cobrança nem por parte dá torcida, uma maioria diz q está normal. Kkkkkkkkkk… Ganharemos muitos títulos assim.
não é achar “normal”. é apenas não crucificar o cara por não fazer o que quase ninguém conseguiu até hoje.. tem uma pequena diferença nisso.. não se crucifica um formando em física porque ele não ganhou um nobel. é a mesma coisa aqui… ele ainda precisa evoluir, isso é fato. não da pra crucificá-lo agora…
Quando é que vai dar, daqui a 2 anos, a 3 anos, a 4 anos……. a 10 anos??
OK, vamos distribuir a culpa então. Diretoria não tem pulso firme para administrar o futebol, logo é culpada.
Rodrigo caetano sem palavras, o time continua a não ter criatividade e ele não cobra.
Mozer, ele ainda está trabalhando no flamengo?
Zé ricardo, não faz o time jogar, insiste em peças perdidas e não vê a galera da base, tendo em vista que o vasco tem o douglas de titular, fluminense tem wendel, richarlinson e etc e botafogo tem o zagueiro que esqueci o nome, sasá e etc, lembrando que o cara treinou eles. É nítido que ninguém cobra o cara e o próprio não se ajuda modificando o jeito de jogar, oq temos é um péssimo treinador e uma diretoria fraca no futebol contudo escrito acima essa e a combinação perfeita para o caos no futebol.
Outra,não ponha números paralelo a futebol, pq se for baseado nos 60% de aproveitamento dele, se repetisse esse aproveitamento de 18 pts disputados ele ganharia 10,8 pts, só vc fazer uma simples multiplicação do total de 18 pts disputados x 0,6, logo essa parte de numeros com futebol vai para o ralo.
outra não é pq o flamengo teve vexames anteriores que o zé tem permissão de passar por isso e da maneira que foi, a democracia tem como objetivo discutir em sociedade as questões do clube e me desculpa, vc vai falar 1001 motivos para amar o zé ricardo e no fim eu não vou rebater e ficaremos a vida toda nisso, kkkkkkkkkk.
Não foi o Muricy quem nos eliminou na copa do Brasil em 2016?
Cara olha a diferença de material humano disponível pra esse técnico Medíocre medroso, e ao que tinha aos seus antecessores.
por isso também o critico e digo que precisa evoluir.. mas mesmo assim ainda não há garantia de que outro faria trabalho melhor.. Muricy foi aquele desastre e 70% do elenco (se não mais) que o zé tem hoje já estava à disposição dele ano passado..
Só a Zaga e o fator Diego, Muricy teve que aturar Cesar Martins e Wallace.. Realmente não temos como saber como seria com outro treinador, mas ao meu ver pior não tem como ficar, hoje somos um time sem organização que depende de lampejos individuais, só não perdermos mais ainda pois somos sim um elenco forte, mal treinado e escalado mais ainda sim um dos melhores do país.
não considero mal treinado. considero que a formação chegou no seu limite. não tem pra onde melhorar mantendo esse esquema, que é uma das minhas críticas à ele.. a hora que ele largar isso, tem muito a crescer, sim..
Te entendo, só não tenho essa esperança no Zé Ricardo.
São 13 derrotas!!
Esse editor deve estar recebendo um por fora pra falar isso.
É bom um técnico ser calmo. Mas ele é calmo DEMAIS. Pra time brasileiro, de vez em quando precisa dar umas pancadas. É verdade que brasileiro gosta de “paizão” se comparado com Europeu, mas esse “paizão” tem que gritar e dar chinelada de vez em quando.
Eu continuo achando que o Flamengo vai ser campeão brasileiro com Diego/Conca/E.Ribeiro/Guerrero e VJ principalmente. Mas não será POR causa do técnico, será APESAR do técnico. Daí vai ser duro aguentar tanta gente falando “Zé Ricardiola”.
Eu que brincava com esse termo aí kkkkk hoje em dia, nem eu consigo!
E olha que, pelo que acompanho por aqui, sou um dos poucos que ainda entende ser melhor a permanência, se juntar as opções disponíveis e o contexto todo.
Esporte Interativo esqueceu de falar que ele tem uma quantidade enorme de peças de qualidade.
ZR limitado e assustado
Alex mureta entregou..
Kkkkk…Zé, Zé, Zé…. Nos vemos na ilha, se prepare. Iremos apoiar o fla pq é maior que vc. Mas se prepare seu paneleiro.
“Temos vitórias e derrotas, e buscamos encarar as derrotas como forma de aprendizado e com equilíbrio” Primeiro aprendizado em uma libertadores, Brasileiro, CDB, não cabe. Já passou a fase de “aprendiz”, agora é cobrança. Se está nessa ainda de “aprendizado”, volta para a base, é lá que faz a escola. EQUILÍBRIO: o grande problema. Desde as ultimas 8 partidas ano passado com uma queda evidente e um início no Carioca tendo dificuldades nos clássicos, denotam que tem muita água para passar por baixo da ponte. As teimas injustificáveis com jogadores medíocres tendo boas opções, isso é crônico, e inadmissível, pois já custou caro e muito. Do que adianta reforçar? Trazer deus e o mundo, se a cabeça do Zé não mudar. Eu na boa o critico sim por querer o bem do CRF, mas torço que ele faça sempre um bom trabalho, seria muito bom SE ele mudasse essa postura pragmática, com um certo “medo” de mudar e em fim cressa junto com o time. rever o trabalho com humildade não é nenhum pecado. O problema é que mesmo com deficiências gritantes as peças ruins vão continuar, e os vexames também, pelo menos até o momento é o cenário triste que vejo e nós torcedores teremos que aturar: MA, Gabriel, Vaz…tristeza.
Não entendo a torcida do Flamengo se contentar com FDP Paneleiro Zé Ricardo, só porque ficou em 3 lugar no brasileiro do ano passado inclusive perdendo o título, passou vexame na SulAméricana do ano passado, esse ano o pior vexame eliminado da Libertadores, está jogando mal e não é de hoje banca jogadores pífio como Márcio Araújo,Vaz e Gabriel, jogador que merece chances não dá vive queimando os gringos,fora outro vexame contra o Atlético/GO.
Fico me perguntando isso tbm.
O título da matéria, a meu ver, deveria ser “Um ano de Zé Ricardo: o apostador que dá certo no Flamengo”.
É isso. O Zé Ricardo é um sujeito que descobriu a sorte que tem e, desde então, resolveu apostar nela.
Primeiro, sagrou-se campeão da Copinha graças à competência dos jogadores do elenco sub-20 que, passando por cima das orientações que recebiam no vestiário, resolveram no campo. Assisti a todos os jogos daquele torneio e posso testemunhar que ele foi ganho apesar do Zé Ricardo e não graças ao Zé Ricardo.
Num segundo momento, surfando na fama indevida de principal responsável pelo êxito obtido na referida Copinha, foi escolhido para segurar o pepino quando o Muricy não pode continuar e a conjuntura não recomendava, sob a ótica do custo-benefício, a contratação de um novo técnico caro naquele momento. Convidado a assumir interinamente o cargo, ele não hesitou, pois não tinha nada a perder. Se tudo desse errado, isso em nada alteraria sua vida, mas ainda havia uma razoável chance de dar certo e ele confiou nisso.
Mais uma vez a sua sorte entrou em cena e, juntamente com o acréscimo de responsabilidade, também lhe caíram no colo a troca de uma zaga tecnicamente muito deficiente, que incluía talvez a maior liderança negativa do elenco, por uma outra composta por jogadores em busca de reabilitação e afirmação profissional, um dos quais de qualidade e liderança técnicas diferenciadas, bem superiores às dos que foram substituídos, além de, pouco depois, a contratação do meio-campista craque e líder positivo que subiria de patamar, em termos de qualidade, o futebol até ali apresentado pelo Flamengo.
Tendo assumido sem maior conhecimento das potencialidades e características dos principais jogadores do elenco, Zé Ricardo, acertadamente, decidiu manter o mesmo esquema tático até então adotado por Muricy. Exigiu, porém, maior participação defensiva dos atacantes de lado e, contando com o incremento do potencial ofensivo da equipe proporcionado pela criatividade e poder de finalização do Diego, conseguiu com que o time se tornasse mais regular e lograsse fazer, dali para frente, uma campanha razoavelmente boa até a fase final do torneio, quando o receio de perder anulou a vontade de ganhar e houve sensível declínio no rendimento da equipe, que acabou na terceira colocação, quando poderia ter disputado o título.
Todavia, em face dos insucessos dos anos anteriores, o terceiro lugar no Brasileirão foi muito festejado e o técnico confirmado no cargo para a corrente temporada, na qual o Flamengo tinha em perspectiva a disputa de várias competições nacionais e internacionais, inclusive a Libertadores, a mais importante delas. Na minha opinião, cometeu-se aí um equívoco de natureza estratégica, pelo qual já estamos pagando um elevado preço, com a vexatória eliminação na principal competição do ano.
Na esperança de haver “descoberto a pólvora” com a utilização do esquema tático que lhe rendeu a efetivação no cargo, Zé Ricardo, talvez pela ausência de uma experiência pregressa como jogador profissional de futebol, que lhe complementaria o cabedal de conhecimentos futebolísticos adquirido quase que exclusivamente pela via teórica, agarrou-se ao desenho tático que imagina ser o melhor e mostrou-se até agora incapaz de compreender que os esquemas táticos devem ser pensados em função das virtudes do elenco, jamais devendo ser estabelecidos a priori e de forma inflexível, impondo-se aos jogadores a necessidade de adaptação ao modelo idealizado, muitas vezes com o sacrifício de suas principais características e talentos.
Acontece que o esquema tático no qual o Zé aposta é excessivamente defensivo, contrariando a regra elementar do futebol, segundo a qual vencem os jogos as equipes que superam as adversárias em número de gols. Dessa distorção, resulta que a grande maioria dos gols marcados pelo Flamengo são acidentais, decorrendo normalmente de sobras de bola parada, de falhas individuais dos adversários e, algumas poucas, de jogadas individuais isoladas de nossos jogadores, sendo raríssimos os gols resultantes de jogadas coletivas articuladas pela nossa equipe.
O conceito tático que baliza o modo de atuar do Flamengo é em tudo semelhante ao comumente adotado por equipes consideradas “pequenas” quando enfrentam adversários de maior poderio técnico, qual seja o de postar-se defensivamente em seu campo, evitando levar gols, e aguardar a oportunidade de um contra-ataque em velocidade ou de uma bola parada para tentar marcar um gol que lhe dê uma vantagem momentânea sobre o adversário, intento este que, se alcançado, resulta normalmente em ainda maior esforço defensivo por todo o tempo restante da partida. É o estilo vulgarmente conhecido como o de “jogar por uma bola”. Adotando-o, Zé Ricardo procura garantir o empate e, contando mais uma vez com a sorte, esperar que o acaso decida o jogo em favor do Flamengo. Felizmente para ele, e graças à qualidade do elenco que tem em mãos, a sorte o tem bafejado muitas vezes, o que leva ao expressivo número de vitórias – a maioria por placares minguados – obtidas pelo Flamengo sob o seu comando técnico. Tal circunstância enseja aos “idiotas da objetividade”, nas palavras premonitórias do imortal Nelson Rodrigues, brandirem tais estatísticas em defesa da genialidade do novel treinador e de sua permanência no cargo até o juízo final, independentemente da conquista de títulos a altura da gloriosa história e das tradições rubro-negras.
Por todas essas razões, estou convicto de que o Zé Ricardo, muito mais que uma aposta, é um apostador de invejável fortuna, mas não se pode esquecer de que o azar também existe e que o melhor antídoto contra ele ainda é e sempre será a competência.
Treinador paneleiro que não cobra o time e ainda parabeniza nas derrotas e empates. Não vamos ganhar nada com ele no comando e o Banana de Melo passando a mão na cabeça.
Números sem futebol ou futebol sem números.
60% de aproveitamento do zé diz que se os números andassem lado a lado com o futebol estaríamos classificados. pq? do total de 18 pontos disputados com os 60% de aproveitamento, com uma multiplicação simples de 18 x 0,60 (0,60 x 100 = 100%) será igual a 10,8 pontos, portanto o zé estaria classificado, então menos números e mais futebol que é isso q precisa ser discutido na pagina de um clube de futebol.