Em 2017, o Flamengo iniciou a temporada como um dos melhores elencos do futebol brasileiro e candidato aos principais títulos da temporada. Só que em 2009, ano da última conquista do Brasileirão da equipe, a história foi diferente. Troca de treinador, elenco desanimado e até mesmo vaiado pela torcida, como na derrota em casa para o Cruzeiro e no empate com o Náutico. Só que a chegada de Andrade, Petkovic, Maldonado e Álvaro deu vida ao time liderado por Adriano. Além de um pacto entre os jogadores, revelado pelo zagueiro Fabrício, que fazia parte do grupo.
Em entrevista exclusiva ao FOXSports.com.br, o defensor, que está de malas prontas para o Ashdod, de Israel, contou bastidores daquela arrancada do Rubro-Negro, que culminou no título da competição ao fim do ano. Com estrelas no elenco como Bruno, Léo Moura, Petkovic e Adriano, o relacionamento não era dos melhores. Só que um pacto de união fez a fase da equipe mudar, como conta Fabrício:
“A questão era que o Flamengo tinha muito jogador famoso, muito craque junto. Cada atleta ali era formador de opinião. Então, no começo foi complicado. Um belo dia, os jogadores fizeram uma reunião, todo mundo chegou num consenso de que se o Flamengo não se unisse, não seria campeão. E foi isso que aconteceu. Os jogadores largaram esse ego de lado, o grupo se tornou uma família e resultou no que deu”, afirma o zagueiro, que lembra bem quando foi esse ‘start’ para o título:
“Foi após o empate com o Náutico, no Maracanã. O estádio estava lotado, festa da torcida. Mas tinha pressão. Teve discussão no intervalo. O clima estava insuportável já. Foi depois desse jogo que teve essa reunião. Depois disso, tudo mudou e deu certo. Foi o maior marco da minha carreira. Fui criado ali e vencer pelo Flamengo não tem explicação”.
Artilheiro do Brasileirão daquele ano com 19 gols, Adriano era, ao lado de Petkovic, a principal estrela do grupo. Só que o comportamento do Imperador não era dos melhores. Faltas eram constantes. Elas irritaram até mesmo Cuca, técnico que comandou o time antes de Andrade. Só que, segundo Fabrício, o grupo sabia entedia esses deslizes do camisa 10:
“Tinha isso (de faltas). Ele pedia desculpas muitas vezes. Isso fez o grupo se tornar uma família. Em qualquer situação, o pessoal tinha humildade, seja em treino ou qualquer outra coisa. Ele trazia muita alegria para o elenco. Além da humildade de todos esses caras. Não só dele. O Pet também era. O grupo inteiro”, finalizou.
Fonte: Fox Sports
Cenário de louco, vencer assim não traz benefícios a longo prazo, mas sou muito grato pelo o que fizeram aqueles jogadores, hexa na raça tá na memória pra sempre.
Foi um campeonato atípico, o Palmeiras teve o título na mão e entregou, caiu tanto que nem foi pra Libertadores. Vibrei muito com o hexa, mas sei que dificilmente algo parecido aconteceria hoje, num futebol cada vez mais tático e profissional.
Sim, hoje em dia não vai acontecer.
o diferencial daquele time é que os jogadores tinham identificação com o FLAMENGO!!! Jogavam pq era FLAMENGO!! Isso é o que falta desde então…
Apesar de algumas carniças, que tinham em 2009 também, tem muito jogador no elenco tem raça e comprometimento, sendo o principal desses o Diego. Nos 4 jogos que ele voltou, foram 1 empate e 3 vitórias. Ele dá carrinho na lateral do campo para salvar bola e tudo.
Pois é… vejo o Diego com postura mesmo… mas só… talvez o ER… O Guerrero jogou mt na libertadores, no resto não o vejo com tanto empenho (fora os 3 gols contra a chape, ficou devendo nos outros jogos)… Além do ZR com sua meritocracia… Mas vamos lá… O que dá pra fazer é torcer pra esse time encaixar… Vai q dá, né??
#VaiQueCola
Diego é o cara mais diferenciado deste elenco!
Temos o melhor elenco do futebol brasileiro, falta técnico, porém não tem ninguém no mercado, então acho necessário que o R. Caetano e Mozer entre na parada e conversem com o Zé Ricardo, o time precisava de volantes que soubesse sair jogando e hoje temos Cuellar, Rômulo e Ronaldo e o mesmo permance utilizando o Márcio Araújo e o Arão que está em uma fase horrível, ao inves de dar sequência ao Cuellar e ir colocando aos o Rômulo que já está apresentando ótima condição física, algo que estava o prejudicando em campo. Os caras estão fazendo a parte deles e montando um elenco para o técnico, porém ele insiste nos erros do passado. SRN
Não acho que vai ter esse problema específico esse ano. Só comparar a personalidade de Adriano, Pet e Bruno com Diego, Ribeiro e Guerrero.
Guerrero ainda é reclamão, mas é em geral tímido, e não é baladeiro. E tem muito evangélico no elenco hoje em dia. Além disso, a diretoria é radical em relação a horários e tratamento igual para todos.
Mas é claro que se o treineiro começar a por íngua em má fase pra jogar (ou insistir nos que estão em má fase desde que começaram a carreira), pode começar a ter focos sérios de problema em um jogador ou outro…dali a perder o elenco é um pulo.
Resumindo, acho o problema pode acontecer não por questão de muitas personalidades fortes juntas, e sim por falta de meritocracia.
Eu acho que isso já vem acontecendo mano, time não me parece comprometido. Arão é um belo exemplo, tá andando em campo. A sensação que tenho, é que o Zé escala os perebas para não acontecer esse problema, mas já estão insatisfeitos e por isso o desinteresse do Arão em campo.
conversa fiada, o time começou a corre depois do braz prometer dinheiro a cada 4 pontos conquistados em 6 disputados.
Aqui está uma das situações que sempre coloquei como prováveis para explicar determinados comportamentos de Diretoria e Comissão Técnica sobre o que “parece que somente eles não vêem” e passamos mês após mês reclamando e questionando aqui e a mídia em geral…
Joguem no youtube na caixa de pesquisa e assistam:
JORNAL DO MEIO DIA – UMA VERDADE INCONVENIENTE
Ouçam e conheçam um pouco do “mercado” do futebol e o valor do dinheiro e influência nos bastidores de TODOS os Clubes e tristemente também o que agora acontece no Flamengo.
Reflitam sobre o que vão ouvir…
Preocupadas e entristecidas saudações
o caminho é meio que por aí, tem que querer!!!