Um dos nomes mais contestados nos momentos de crise, Fred Luz, que se transformou num dos homens fortes do futebol do Flamengo, esclareceu em entrevista ao GloboEsporte.com, o papel dos também contestados Fernando Gonçalves e Mozer.
Primeiro o CEO do Flamengo esclareceu sobre sua relação com Fernando Gonçalves. Luz a definiu como profissional. Fred ainda disse que o conheceu quando ele ainda trabalhava na Traffic: “Conheci o Fernando aqui no Flamengo. Ele trabalhava na Traffic, era diretor lá. Ele participou de algumas conversas comigo quando eu ainda era do marketing. Chegaram a fazer proposta para fazer determinados trabalhos de vendas para o marketing. Quando eu estava começando no futebol, em 2014, no período de transição, tivemos uma negociação do Caio Rangel. A Traffic tinha alguns jogadores no Flamengo. O Fernando tratou dessas questões, e eu participei dessas questões com ele, e eu comecei a discutir filosofia de futebol com ele“, disse.
Questionado, Fred esclareceu o papel de Fernando como coaching no organograma do futebol do Flamengo: “Foram criados o MAIA, que é o mapa de acompanhamento individual do atleta. Criamos a inteligência em mercado. As áreas em si são menos importantes que o conceito em geral. Fomos montando o conceito do departamento de futebol com Ximenes e o Fernando. O Fernando teve como consultor um papel muito importante no que é o Flamengo em sua operação. O Rodrigo também se alinhou nesse movimento, e o Fernando foi saindo dessas questões ligadas ao futebol. Ele fazia parte do comitê de futebol, mas nunca teve poder de decisão em contratações. Ele podia ter opinião, mas não tem opinião determinante, e eu também não tenho. Ele foi se dedicando cada vez mais à psicologia. Começamos a trabalhar mais isso na base e depois foi levado ao futebol profissional“.
Fernando Gonçalves é torcedor do Fluminense e quando o atual presidente do Fluminense, Pedro Abad estava em campanha, veio a público o convite para o funcionário do Flamengo ir para o tricolor. O CEO esclareceu que o fato não incomoda: “Há muitos outros funcionários no Flamengo que não são Flamengo. Muitos bem importantes que não são Flamengo. Avalio num funcionário se ele trabalha bem ou mal. No caso do Fernando, não sou eu. São os chefes dele: Rodrigo e Tannure. São pessoas que têm opinião sobre ele. Para ser político, claro que não pode torcer para outro time. O cara não pode ser vice-presidente do Flamengo e torcer para o Botafogo. Funcionário não tem problema“, encerrou sobre o coaching.
Já sobre sobre Mozer, a quem Fred diz ser o coordenador técnico, ele disse que seu papel é falar diretamente com os jogadores e liderar reuniões técnicas em apoio ao técnico da equipe: “Mozer é o coordenador técnico. Quem lidera as reuniões técnicas no Flamengo é o Mozer. Negócio dele é futebol. Ele fala diretamente com jogadores, apoia treinador nas questões do que se precisa mudar no comportamento dos jogadores em campo. Fala muito com os atletas sempre alinhado com o treinador”, disse.
Veja mais:
- CEO do Flamengo, Fred Luz responde a questionamento sobre ‘não entender de futebol’
- Presidente Bandeira garante preparador de goleiros e psicólogo até o final do seu mandato
Não é à toa que está essa bagunça toda no futebol,os caras vivem mais na academia do que no campo consertando os inúmeros anos. 3 pontos acima dos viceínos, 4 pontos atrás do faísca e agora 8 pontos abaixo do pragmático Cruzeiro, fora os outros concorrentes a vaga na Libertadores. Agora só falta poupar o time para “ganhar” a Sulamericana como “ganhou” a Copa do Brasil, abrindo mão dos jogos mais fáceis.
“Há muitos outros funcionários no Flamengo que não são Flamengo”.
Será que isso tem haver com essa estoria de “pé frio”? Ou pior, será que foi esse psicólogo/torcedor do Flu que colocou no CT o mantra:
“Posso aceitar a derrota, o que não posso aceitar é não tentar”
Será que é isso que o time mostra em campo e a torcida tanto reclama?
Tudo bem. Não me preocuparia com um funcionário não ser Flamengo, desde que ele vestisse e entendesse o que é ser Flamengo e repassasse isso. Ocorre que, no Flamengo atual, poucos sabem ali o que é ser Flamengo. E não digo da bagunça, mas sim da vontade, da raça, da entrega, da sinergia com a torcida que vibra. Temos um Flamengo descaracterizado em sua essência.
Respeito o Mozer como ídolo mas se ele bate papo com os jogadores e não consegui fazer esses merdas correrem tamos fudidos
Se o cara de bunda é tricolor vai trabalhar no Fluminense porra
Tá dando azar
Só sei que tem um monte de time brigando por essa vaga na Liberta e como a gente não ganha de ninguém nem das Ponte Pretas da vida sei não mas acho que essa vaga está escorrendo pelos dedos. Que vexame meu.
Ótima e breve entrevista. O que posso concluir?? Chega logo 2019. Com esses bostass no DP de futebol, não ganharemos nadaaaaa! Fora EBM, fora Fred luz, fora Caetano, fora Fernando Gonzalez, fora Mozer, fora Victor Hugo e fora Jayme. Reformulação total. Nem da mais vontade de ver jogos esse ano. Brochante.
Meus Amigos, é isso mesmo o que eu eu acabei de ler, que tem muitos componentes do departamento técnico do Flamengo que não torcem pelo Flamengo e sim por outros clubes, a maioria deles.
É por isso que e, por terem contratado um psicólogo que tem como mantra dizer aos jogadores que: “Vocês precisam aceitar as derrotas”!!!!!!!
Isso explica tudo, essa passividade ante os resultados negativos, essa escalação OBRIGATÓRIA do Araurro como titular do time.
ELES QUEREM FERRAR O FLAMENGO – Nós temos “INIMIGOS” e espiões infiltrados nas nossas fileiras e ainda sendo remunerados pra nos trair!!!!!!!