Marllon, ex-Flamengo, conta como foi o início no clube

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Atualmente na Ponte Preta, o zagueiro Marllon vive uma boa fase na carreira. Titular em um time da série A, o zagueiro revelado pelo Flamengo falou um pouco sobre sua trajetória no clube carioca, que foi muito diferente da que ele vive agora na equipe de Campinas.

Marllon tem 25 anos e fez parte do elenco campeão da Copinha de 2011. Um ano após o título, subiu aos profissionais.

“O Flamengo estava jogando a pré-Libertadores ao mesmo tempo que estava no Carioca. O [técnico] Vanderlei Luxemburgo levou a molecada da base para jogar o Estadual e fiz algumas partidas”, afirmou.

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Luxa saiu, mas o zagueiro seguiu atuando com Joel Santana. Quando o treinador deixou o clube dando lugar a Dorival, Marllon perdeu espaço.

“Ele optou por outros zagueiros e acabei sendo afastado do elenco. Foi um período muito difícil para mim, fiquei um ano sem jogar. Foi um período de muitas dúvidas para mim. Minha mãe sofreu muito e às vezes pedia para eu parar de jogar”, lamentou.

O zagueiro rodou por algumas equipes até chegar ao Atlético-GO, onde foi campeão da Série B em 2016. Vivendo boa fase, foi contratado pelo Ponte no começo desta temporada e defende a Macaca desde então.

Torcedor, você lembra do Marllon? Hoje, teria espaço no Flamengo? Deixe sua opinião nos comentários!

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  • Melhor que o Vaz

  • Essa geração de 2011 enganou muita gente, mas também tem o velho problema do clube não saber fazer a transição de suas revelações para o profissional pois vemos jogadores da base de outros clubes bem menos talentosos virando destaque e sendo vendidos por milhões.

    • È verdade, Wagner. A geração foi de um talento ilusório mas algumas coisas colaboraram:
      Fla não sabe fazer a transição da base, torcida imediatista (quer q o garoto entre e acabe com os jogos), falta de comando no futebol e por ultimo, e ai é uma visão minha, a falta de capacidade técnica dos treinamentos na base, tem gente subindo com deficiências claras nos fundamentos básicos. Mesmo assim tenho certeza que temos na base alguns jogadores melhores q Vaz, M Araujo e Gabriel. Não é normal em 2 anos termos usado 4 goleiros trocados por deficiência técnica e ninguém achar q o problema é na preparação.

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