O jornalista peruano Pierre Manrique, que deu a notícia sobre o possível doping do Guerrero, disse que recebeu em torno de 1.200 mensagens no seu celular com ameaças. As pessoas o acusavam de ser um “traidor da pátria”.
“Pessoas por dinheiro fazem qualquer coisa”, “esse cão não parece peruano”” vamos queimar sua casa “,” sua cabeça tem um preço, pede asilo em outro país”, dizem algumas mensagens. Ele é editor de esportes da rádio RPP. No veículo, comentou o assunto:
– Ninguém gosta de ser ameaçado. Eu tenho família – disse.
Pierre foi atacado nas redes sociais após circularem boatos de que ele estaria vendendo informações sobre Guerrero para jornalistas da Argentina e do Brasil. Para os críticos, se o jornalista não tivesse informado o assunto, Paolo não seria suspenso pela Fifa. Ele negou que tenha feito isso.
Manrique afirmou que deu a informação de doping do Guerrero após constatá-la em diversas fontes estrangeiras, entre elas o presidente da Comissão Antidopagem da Federação Brasileira de Futebol, Fernando Solera, que tornou pública a possível dopagem do jogador.
Por ameaças assim, um zagueiro da Colômbia, foi pra vala …
O peru é uma várzea bem pior que o Brasil.
Guerrero, jogador comum com status de posptar ser ídolo nacional deles é prova disso.
é bacana ver um vascaíno com uma imagem de nosso ídolo e as cores rubro-negras em um perfil fake…parabéns pelas cores
vascaído teu cú!
Agora façamos um paralelo entre o fato acima narrado – jornalista exercendo sua profissão, ou seja, se tem a informação verificada quanto a sua veracidade ele publica – e o que o presidente do Santos fez com o Eric Farias.
Aliás, qual foi a pena para o presidente do Santos no caso em tela?
SRN