A Conmebol não está plenamente satisfeita com o protocolo do árbitro de vídeo. Os dirigentes do Conselho da entidade discutiram o assunto no começo da semana, no Equador, e entendem que o projeto ainda não está 100%. Uma crítica é a falta de possibilidade de que os times “provoquem” o árbitro a buscar uma revisão via tecnologia. A ideia é que um contato com a Fifa seja feito para que ajustes ocorram em 2018. Há pontos no protocolo brasileiro que foram suprimidos e que serão reforçados neste contato Conmebol-Fifa.
Quem defende o veto aos pedido de desafio ao árbitro de vídeo cita que a ferramenta viraria uma arma para perda de tempo ou “cera” no final do jogo. O assunto, claro, será melhor debatido, tanto na Conmebol quanto na Fifa. O presidente da comissão de arbitragem da entidade sul-americana, o brasileiro Wilson Seneme, já disse em ocasião recente que não sabe se haverá uso de vídeo na próxima edição da Libertadores.
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