Começo com uma pergunta. E quando não foi?
Sei lá, mas, sem nenhum sentimento masoquista, a glória rubro-negra foi construída, sempre, com muito sofrimento. Nunca, para nós, qualquer conquista foi fácil.
Comecei assim para dizer que estou otimista. O jogo, aliás, muito bom, teve um sopro de sorte para o time argentino. A bola que pegou na veia no lance do gol deles, em lance igual, no pé do Vizeu, espirrou…
O fator sorte faz parte e, não há como negar isso no futebol. A sorte, hoje, não falava, hablaba…
O problema maior é que até agora o nosso bravo professor Rueda não entendeu o quanto Vinícius Júnior pode ser um fator de desequilíbrio.
No time do Independiente, o treinador – que era do mundo do handball – entendeu com facilidade que o time é Barco, que tem 18 anos, e mais dez.
Quando será que o nosso professor concluirá que o nosso time deve ter Vinícius Júnior jogando, ao menos, meio tempo… confesso que esta teimosia já está passando do ponto.
No mais, dizer que, como um otimista de carteirinha, levo fé na virada no Maraca.
Por favor, senhor Rueda, VINÍCIUS JR, JÁ!!!
Reprodução: Blog do Kleber Leite
O técnico do Independiente foi técnico de hóquei, não de handebol…