Saio do Maracanã com a certeza de que o título esteve nas mãos de quem mereceu. O Flamengo poderia, teve chances, não fez, foi derrotado por um time bem inferior tecnicamente ao dele. Talvez o Diego pague o salário dos 11 do Independiente.
Talvez o Flamengo esteja muito focado em algo que é culturalmente contra ele. Aliás, se tem algo que o Flamengo hoje desvia é sua história.
Ingressos caros, jogadores comprados mais valorizados que os criados em casa, a preferência pelos pontos corridos sendo um clube tradicionalmente de chegada. Vai entender.
Mas entende-se. Nem tudo pode dar certo num ano onde você tem que lidar com crise, desfalques, câncer, dopping, goleiros em má fase, entre outros tantos. As 3 finais disputadas e a vaga na Libertadores do ano que vem não fazem de 2017 um ano “ruim”. Mas talvez um pouco frustrante.
O que me chama atenção neste fim de ano é que Paquetá, Vizeu, Juan, Vinicius Junior e César se tornam mais protagonistas do que Diego, Arão, Everton Ribeiro…
Será que é mesmo o segredo do futebol encher o cofre e contratar tendo no Brasil o maior celeiro de craques do mundo? Porque 3 goleiros tendo o César? Ninguém viu o César?
Não há um lateral esquerdo na base melhor que o Trauco? Será que o Guerrero faria os gols que o Vizeu fez na fase final? E se faria, seria o caso de investir umas 900 vezes mais?
O Flamengo derrotado na Sulamericana com um empate em casa é tão aceitável quanto perder a Copa do Brasil nos pênaltis. Detalhes que decidem finais. Simples assim.
O Flamengo que foca em dinheiro pra comprar, comprar e comprar, talvez não esteja tão certo assim. Pois o Everton Ribeiro nada fez, o Diego é um grande “oito” com fama de “dez”, Trauco, Pará, Arão… nada demais.
Quem fez o Flamengo de 2017 não ser um fiasco foram os meninos. E em 2018 vamos comemorar borderô, encher o peito pra falar do faturamento e repetir os erros da era Djalminha, Marcelinho e companhia para comprar mais quantos?
Abs,
Rica Perrone
Pqp!! Pará, Trauco e Arão nada demais..kkkk…elea são o que tem de pior, demonios do futebol, arão e aquele jogador molenga, sem vida e de futebol pequeno e os outros 2 é sacanagem nunca foram e nem vão ser considerados jogadores profissionais de futebol, falar q esses caras são jogadores e sacanagem com o futebol!!!
Temos que exigir a saida de:
Muralha
Pará
Vaz
Trauco
M. Araújo
Arão
Éverton
Gabriel
Jayme de Almeida
Victor Hugo
Rodrigo Caetano
Fernando Gonçalves
Mozer
Fred Luz.
Rica… eu sabia que um dia iria discordar de vc em alguma coisa. Nada pode ser perfeito.
Aguardando dias melhores ao nosso “Mais Querido”.
Everton ainda dá. Deixa ele entrar em forma. Trauco daria um bom reserva. O resto???
RUA!
Vc quer dizer o ponta que sempre perde gols e faz 1 de 2 em 2 anos?
Financeiro: nota 10
Patrimonio: nota 7
Futebol: nota 5
Parece que é até melhor não comprar muito em 2018 mesmo, para não deixar divida e contrato longo com jogador supervalorizados. Vende/empresta vários, e tras poucos completando com a base. E continua pagando divida, pelo menos não joga mais dinheiro fora!
acho q o Fla só precisa investir em 2 laterais bons!
O resto, podemos empurrar com a Barriga…
Somente isso, PERRONE. Tão preciso quanto o RISCO DO MILIMÉTRICO DO LASER. PARABÉNS PELA CONCISÃO!
Preferência por pontos corridos? Se pela metade do campeonato abandonamos a competição que mais se aproximou o time de uma conquista. Por que se houve abandono, foi nos mata-matas. O time (se é que se pode chamar esse bando de time) perdeu totalmente o perfil de copeiro e de um clube vencedor de brio e raça. Perdemos a CB (mata-mata). Perdemos a primeira liga(mata-mata). E agora a sulamericana(mata-mata). Em detrimento a essas competições deixamos o brasileirão de lado quando a maioria das equipes vacilaram e quase deixamos o vasco nos passar.
É rica somos agora torcedores tão pobres quanto aqueles que nem em disputa de pênaltis ganharam nada, Que pensamento mesquinho de torcedor que aceita as derrotas como um futuro promissor. Vale lembrar que o futuro não nos pertence águas passadas não movem moinhos e o que vale (inclusive) no futebol é o presente e ”rica” só no nome mesmo.