Em 6 de dezembro de 1995, o Flamengo recebeu o Independiente no Maracanã pelo segundo jogo da final da Supercopa da Libertadores. Estádio lotado, Flamengo precisando reverter a desvantagem, elenco do Rubro-Negro carioca com grandes contratações e um ano não muito bom. O título poderia “salvar” a temporada.
As semelhanças são muitas com o jogo desta quarta-feira (13), porém, na ocasião o Fla não foi feliz. Com o então chamado “melhor ataque do mundo”, formado por Sávio, Romário e Edmundo, o Mais Querido precisava reverter a desvantagem de 2 a 0, mas fez apenas um gol e viu o título ficar com o adversário.
No Flamengo do presidente Kleber Leite e do técnico Washington Rodrigues, o Apolinho, o badalado trio de ataque não funcionou conforme o esperado. No início da campanha, Romário foi o desfalque. Nas finais, Edmundo ficou de fora. E a derrota no jogo de ida complicou os planos.
O time da Gávea pisou no gramado do Maracanã obrigado a marcar pelo menos dois gols para levar o jogo para os pênaltis. Fez apenas um, com Romário. E o sonho do título internacional foi embora.
“Só tínhamos esse torneio para ganhar. Era nobre, uma competição de campeões. Seria consagrador e histórico. Infelizmente, aquele dia era deles. Chegamos confiantes demais, talvez isso tenha prejudicado no primeiro jogo. Levamos um gol cedo. Mas a história se repete e a chance de conseguir um título agora pode ser decisiva até para o ano que vem. No Flamengo, não tem purgatório. É céu ou inferno. É complicado, mas aposto que ganharemos”, afirmou Apolinho.
Presidente do clube na ocasião, Kleber Leite recordou a excelente campanha e deixou claro que vê possibilidades na “vingança” do Mengão.
“Era um torneio de muita relevância. O Flamengo fez a melhor campanha. Foram sete vitórias e apenas uma derrota. O melhor time, mas que acabou superado na final. Ficou uma frustração enorme, pois talvez tenha sido o último grande público do Maracanã. Mas era muito complicado reverter o placar de 2 a 0. O momento agora é outro. Vejo com enormes possibilidades e tudo vai depender do início do jogo. Acredito que o Flamengo terá o último gás para conquistar o título”, disse.
A chance de dar o troco será agora na final da Sul-Americana, dia 13, às 21h45, no Maracanã. A torcida fará o seu papel novamente: ingressos esgotados e promessa de festa. Resta saber se o elenco milionário, dessa vez, fará o seu trabalho.
Eles estão em vantagem, se entrarem pra segurar placar vai ser mais um vice na conta do Banana.
Amigo, o Bandeira tá lá e até ano que vem ninguém tira. Um vice do Flamengo vai pra conta dele assim como vai pra nossa (torcedores) também. Vamos apoiar o time nesse momento em vez de ficar com “politicagem”. Eu já disse uma vez pra você e torno a repetir: você parece que torce pro Bandeira se fu**r mesmo sabendo que o Clube de Regatas Flamengo vai se fu**r junto.
SRN!!
Torcendo contra, anti detectado.
Ah pow! Nas semelhanças com 1995, eu queria uma só: Um Romariozinho (bem pequenininho, assim) de centro-avante.
Pow, nunca pedi nada… E não precisava nem tar 100% – já me contentaria com 70% ou 80%
Que saudades daquele monstro com a camisa 11. Amaral tá procurando ele até hj…
Esse time era muito ruim, só ganhou o carioqueta. Virou piada com o ataque dos sonhos. Gosto nem de lembrar hehe.