Nesta segunda-feira (12), o Esporte Interativo divulgou entrevista exclusiva realizada com o goleiro Julio Cesar. O camisa 12 foi contratado pelo Flamengo com uma proposta de ser homenageado por sua trajetória no futebol e, logo depois, encerrar a carreira. No entanto, a participação do Julio no grupo tem agregado bons valores ao elenco. Prova disso é o discurso do arqueiro durante o bate-papo com o EI.
Dentre as questões comentadas, esteve a pressão da torcida. Enquanto boa parte dos atletas acredita que este é um fator prejudicial, Julio prega que é necessário conviver com isto para render bem no clube da Gávea.
— Grandes times e grandes jogadores têm que saber lidar com isso, porque é normal. Jogador de Seleção, de Flamengo, de Corinthians, estão acostumados a lidar com esse tipo de situação e tem que saber administrar da melhor maneira possível -, disse ele.
Aos 38 anos de idade, Julio Cesar fica no Flamengo até o fim de abril, segundo seu contrato. Até então, o defensor foi a campo em uma oportunidade: o goleiro atuou no triunfo por 4 a 0 sobre o Boavista, pela quarta rodada da Taça Rio. Há expectativa de que o atleta volte a campo em outras oportunidades, ainda no Carioca, uma vez que ele não está inscrito na Libertadores.
tamanhos velhos barbados se ainda não souberem não tem mais jeito.
Essa diretoria e tão burra que vendo a importância dele no grupo nem inscreveu ele na libertadores..nao entendem nada de bola esses caras..
Por que inscreveriam um atleta cujo contrato dura apenas três meses? Há um limite de inscritos, não pode inscrever todo mundo.
Os caras não tem vontade de dar volta por cima. Sentem muito a pressão, ou seja, a camisa pesa.
Tinha que ficar até o final do ano só pra bater na cara desses jogadores sem sangue..
PQP, precisou vir um cara que tinha feito história no clube, a 13 anos atrás, para ensinar como se faz com a pressão da torcida, não adianta chorar, se a torcida não está satisfeita com o rendimento do time, ela vai cobrar e ponto final, e o Júlio César sabe do que está falando, em sua época é que era um verdadeiro inferno.
Se os dirigentes tivessem um pouquinho de sensibilidade, estendia o contrato dele até o final do ano, ele ao contrário do Juan fala muito e bem, tem liderança, e seria muito mais útil do que qualquer psicólogo que tem no clube hoje, inclusive poderia sumir com o Mozer, para o seria uma dádiva a suas entrevistas, comparadas do Mozer, EBM e a mídia training do Diego. Alô diretoria, fica a sugestão.
Pqp falou tudo exatamente o que penso SRN