Vou começar fazendo algo que não gosto, que é criticar o trabalho de um companheiro.
Hoje, na transmissão de Flamengo e Botafogo, após uma jogada espetacular de Paquetá, puxando a bola com os dois pés e jogando por cima do jogador do Botafogo que, como única alternativa, fez a falta. E não é que Paquetá foi criticado? Desde quando driblar é debochar do adversário? Quanto mais que foi um drible para frente.
Francamente… os nossos comentaristas estão muito sisudos, chatos…
Um primeiro tempo com uma leve superioridade do Flamengo. Primeiro tempo de dois gols, em que só um foi validado – o do Flamengo – embora os dois tenham sido ilegais.
Esta é aquela velha história da sorte que, em um jogo parelho, pode ser fator decisivo. E, a sorte foi grande, pois o impedimento não marcado de Rodolpho, foi mais claro do que o impedimento de Kieza que, acertadamente, foi marcado.
O segundo tempo começou com o Flamengo dando sopa para o azar. Jonas deveria ter sido substituído no intervalo, pois após tomar o cartão amarelo, cometeu duas faltas desclassificantes. A sorte continuou ao nosso lado…
Quem não tinha lado, mas foi muito ruim, foi a arbitragem. Quem pagou o pato do jogo violento, da pancadaria, sem que o árbitro se impusesse, foi Vinícius Júnior que, em falta normal, levou o cartão vermelho.
O que ninguém pode reclamar é que o time não tenha jogado com raça. Paquetá foi o melhor e Diego Alves fez uma defesa espetacular. Ceifador, não ceifou… Renê, desafinou.
Valeu pela vitória. Ganhar, em se tratando de Flamengo, é tudo!!!
A paz voltou.
Reprodução: Kleber Leite
Renê é jogador do nível do Sport, Madureira, Coritiba, Buátafogo… nunca titular num time que está disputando a libertadores. Recua o Éverton, põe um zagueiro de lateral, põe o Júlio César na lateral, mas não dá para aturar Renê titular do Flamengo, com todo respeito ao atleta.
Obrigado Kleber Leite! Graças a presidentes como você e outros que o Flamengo ficou com uma dívida de quase R$ 800 millhões. Obrigado mesmo. Você é o cara!
O Sérgio Moro podia fazer uma CPI no Mengo né!