FOTO: DIVULGAÇÃO/VENE CASAGRANDE
O Conselho deliberativo do Flamengo votou nesta sexta-feira (09) pela aprovação do contrato de patrocínio com a Moss, podendo, assim, estampar a marca nos meiões rubro-negros já na decisão deste domingo (11). Inicialmente, a parceira renderia R$ 3,5 milhões aos cofres do clube, mas uma alteração nesta semana definiu a quantidade em R$ 3,6 milhões.
Em entrevista exclusiva ao Coluna do Fla, Luis Adaime, CEO da Moss, empresa de criptomoedas de créditos de carbono, revelou detalhes – e a intenção – do ajuste financeiro por parte da marca: “O clube expressou uma necessidade de demanda”.
– Para diminuir o risco financeiro para o clube, pois sabemos que patrocinadores do passado ficaram em falta com o Flamengo, não honraram seus contratos, a conversa era de um pagamento parcelado. O contrato vai até o final de 2021. Nas conversas, o clube expressou uma necessidade, uma demanda, um pedido de seguro-fiança ou pagamento de parcelas antecipadas -, disse.
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Concluiu explicando-se sobre o desconforto causado pelo vazamento do acordo: “Já tudo que acontece no Flamengo toma um proporção absurda, ficou a impressão que a gente se antecipou, mas o fato é que os fatos tomaram uma magnitude que tivemos que fazer algum tipo de anúncio. É meu clube de coração, eu jamais faria algo para prejudicar o clube de qualquer maneira”.
Cabe destacar, ainda, que o valor de R$ 3,6 milhões será pago à vista. O patrocinador, responsável por estampar sua marca nos uniformes masculinos e femininos, estuda um possível acordo com a equipe de esportes eletrônicos do clube.
– Estamos super animados. O que eu consigo fazer hoje com a dimensão da minha empresa é o valor de R$ 3,6 milhões. Nós já temos uma conversa com o time do e-sports, dos games. Queremos patrocinar também essa equipe super bacana, que está em ascensão, e nós queremos patrocinar o Flamengo nesse esporte -, contou.