A Ilha do Urubu não pode receber jogos desde o dia 15 de fevereiro, quando as fortes chuvas e ventos derrubaram duas torres de iluminação e prejudicou parte da arquibancada. Visando manter a transparência do clube com seus torcedores, o Flamengo emitiu uma nota oficial sobre a real situação do estádio, que passou por reformas em 2017 para comportar a torcida rubro-negra.
Veja a nota na íntegra:
“Honrando o compromisso de transparência com seus associados, torcedores e parceiros, o Clube de Regatas do Flamengo vem a público prestar novos esclarecimentos a respeito da queda de duas torres de iluminação do estádio Ilha do Urubu, em fevereiro deste ano, e relatar as ações determinadas para resolução do problema, a partir do recebimento dos laudos técnicos das perícias realizadas no local.
Logo após o ocorrido, além da notificação de todas as empresas envolvidas na construção das torres, foram contratados os estudos técnicos acerca dos projetos das fundações e das próprias torres. Após a conclusão dos referidos trabalhos, está comprovado que o Projeto das Fundações atende, com margem de segurança, a todas as Normas Técnicas vigentes, bem como a inadequação das torres diante da simulação da análise dinâmica (vento).
Desta forma, o Clube, que preza acima de tudo pela segurança, conforto e bem-estar de seus torcedores, optou por contratar novas empresas para a execução dos reparos e montagem de quatro novas torres de iluminação, o que ocorrerá sob a supervisão dos peritos designados pelo Flamengo.
É importante ressaltar que o Clube de Regatas do Flamengo vai ingressar, de imediato, com as medidas judiciais cabíveis contra a empresa fornecedora das torres e contra a empresa que coordenou o projeto, compra e montagem, buscando o ressarcimento de todos os prejuízos causados.
O Clube de Regatas do Flamengo está envidando todos os esforços no sentido de agilizar ao máximo a liberação do estádio para a realização de jogos, desde que com total segurança para o torcedor e profissionais que atuam nas partidas. Estimamos que a solução para o problema das torres de iluminação deva demorar aproximadamente 60 dias.
Por fim, cabe esclarecer que os demais problemas decorrentes da tempestade serão resolvidos pela Portuguesa.
Agradecemos a compreensão dos nossos associados e torcedores durante este período importantíssimo de análise técnica dos incidentes ocorridos e garantimos que todas as nossas ações continuarão tendo como premissas principais o cuidado, atenção e responsabilidade para proteger nosso maior patrimônio: a Nação Rubro-Negra“.
Disponível em flamengo.com.br/site/noticia/detalhe/27094/nota-oficial-ilha-do-urubu
Sou a favor da construção do estádio na região do Porto do Rio. Com capacidade para 30 ou 40 mil, estaria perto de diversos pontos turísticos, como Aquario e Museu do amanhā. Local de fácil acesso e com áreas ainda disponíveis para outros empreendimentos. Acho que seria lindo passar um dia de lazer e depois poder curtir um jogo do mais querido. Outra situação interessante é a proximidade com a rodoviária e o aeroporto Santos Dumount, o que facilitaria a conexão com os Off-rio.
Quanto ao Maracanā, deixaria para os grandes jogos: Semi e Final do Carioca (3 jogos), libertadores (chegando sempre nas quartas, seriam 5 jogos), Copa do brasil (chegando em média nas semi 3 jogos), Brasileirão (jogos contra os grandes, 12 jogos). Total de 23 jogos, bom para não abandonar o maraca. Acho que seria interessante uma adaptação atrás dos gols, aumentando a capacidade em mais 10 mil e abrindo a possibilidade de ingressos mais baratos. Teríamos de volta o gigante para 80 mil pessoas e um estádio tipo “coxinha” para curtirmos os pequenos jogos.
Acorda diretoria, a nação está diminuindo!
Mas o Maracanã, não é do Flamengo logo essas mudanças não podem ser feitas. E outra se é para construir, vamos fazer um definitivo, com nossa cara e alma, para todos os jogos. SRN
Acho que se tivermos um estádio pra barganhar os resposáeis pelo maracanã se dobrarão às exigências dos clientes. Afinal, no mercado o que vale são os números.
É pode ser que sim, mas agora é esperar a próxima gestão.