Na última quarta-feira (25), o Flamengo encarou o River Plate pela sexta rodada da Libertadores, a última da fase de grupos da competição. O embate terminou empatado em 0 a 0, ficando marcado pela alta quantidade de faltas. Foram 19 cometidas pelo clube argentino. Não à toa, o Rubro-Negro se tornou o clube com mais faltas sofridas no torneio.
De acordo com dados do Fox Sports Analytics, o Mais Querido teve 119 faltas a seu favor ao longo dos seis jogos da primeira fase. O segundo clube que mais apanhou até então também é brasileiro: o Corinthians teve 105 infrações assinaladas a seu favor neste período.
Vasco e Nacional do Uruguai são equipes que superam as duas supracitadas no quesito de faltas sofridas. Porém, isto acontece porque o clube cruzmaltino e o uruguaio passaram pela fase de pré-libertadores, tendo quatro jogos a mais que os demais.
VEJA O TOP 5 DA COMPETIÇÃO:
1° – Flamengo – 119 faltas – 6 partidas – Média: 19,83
2° – Corinthians – 105 faltas – 6 partidas – Média: 17,5
3° – Vasco – 169 faltas – 10 partidas – Média 16,9
4° – River Plate – 99 faltas – 6 partidas – Média: 16,5
5° – Nacional-URU – 165 faltas – 10 partidas – Média: 16,5
Classificado para as oitavas de finais da competição em segundo lugar de seu grupo, o Fla aguarda o sorteio da próxima fase, marcado para o dia 04 de junho, para saber quem vai enfrentar no primeiro duelo do mata-mata. Os possíveis adversários do Fla são: Grêmio, Atletico Nacional, Libertad, River Plate, Cruzeiro, Santos, Corinthians e Palmeiras.
Quantas cavadas pelo Diego?
É para isso, também, que serve a experiência.
Pelé, em 1970, na Copa do México, recebeu uma falta duríssima de um uruguaio. Ao disputar uma bola com este adversário, deu-lhe uma cotovelada no rosto e no mesmo lance, cavou uma falta. O juiz, é claro, só viu o rei caindo e deu a falta a favor do Brasil.
SRN!
Se os árbitros fossem menos tolerantes com os times de mesmo idioma, isso não aconteceria. É sintomático, e emblemático, que os três que receberam mais faltas até agora sejam times brasileiros, o que caracteriza o beneplácito dos árbitros cucarachas com o antijogo, praticado contra clubes brasileiros. Digo árbitros “cucarachas” porque em nenhum jogo de time brasileiro haverá um árbitro brasileiro atuando. Se na primeira cotovelada, ou primeiro rapa, ou primeiro pontapé os cucarachas recebessem logo um amarelo, pelo menos, os carniceiros não se aventuravam tanto…mas só receber um amarelo depois de agredir meio time adversário, só estimula a violência, e faz aumentar mais ainda essa média absurda.
CBF, vc serve pra quê???