A Apfut (Autoridade Pública de Governança do Futebol) já iniciou a fiscalização de balanços de clubes de futebol e se prepara para, em seguida, iniciar procedimentos administrativos contra aqueles que descumprirem a Lei do Profut. Não se fala em nomes oficialmente. Em levantamento, o blog constatou problemas nas contas de Vasco, Fluminense, Internacional e Vitória sob o ponto de vista da legislação.
Os procedimentos administrativos podem levar eventualmente a exclusão dos clubes do programa Profut, que refinancia os débitos dos times. Isso significaria que suas dívidas integrais com o governo seriam cobradas de uma vez, sem os descontos que foram dados em multas pelo governo federal. Mas deve haver um processo longo até chegar a isso.
”Estamos começando a receber os balanços e estamos analisando. Caso constatemos irregularidades, vamos notificar os clubes e iniciar procedimentos administrativos”, afirmou o presidente da Apfut, Luiz André Mello. ”A partir daí, pediremos ao clube para mostrar uma plano de ação em 180 dias (para se adaptar a lei). E vamos acompanhar e fiscalizar a execução.”
Mello não fala sobre nenhum clube especificamente. Todos os procedimentos são tratados em sigilo. ”Tinha indícios de descumprimento em clubes da Série A. Se houver (desrespeito à lei), vamos fazer procedimentos”, completou.
Por conta própria, o blog fez um levantamento nos balanços de acordo com a Lei do Profut. Constatou que há dados que indicam descumprimento da lei em Vasco, Internacional, Fluminense, Vitória e Sport. O clube pernambucano, no entanto, não está no Profut e portanto não está submetido às regras.
Entre as obrigações, está ter um déficit de até 10% da receita do ano anterior. No caso dessa primeira fiscalização, vale o déficit de 2017 e a receita de 2016 portanto. Os quatro clubes não cumpriram essa determinação.
O Fluminense teve um déficit em 2017 de R$ 79,4 milhões. Isso representa 27% de sua receita do ano anterior de R$ 293 milhões. Além disso, o Fluminense não publicou o balanço dentro do prazo e suas demonstrações financeiras não foram auditadas, outra das obrigações previstas na lei.
A diretoria do Fluminense tem conversa com a Apfut e dado explicações para sua situação financeira. Isso não significa, no entanto, que está livre de punição. O clube terá de mostrar um plano de como vai se recuperar para cumprir as obrigações.
Outro caso é do Vasco. O déficit vascaíno foi de R$ 23 milhões, o que dá 10,8% da sua receita do ano de 2016. O pior problema, no caso do alvinegro, é outro. O balanço mostra que havia dívida de R$ 27 milhões em parcelas vencidas do Profut. Pela regra, três meses implicam em exclusão e esse valor é maior do que de três parcelas. Há ainda salários e FGTS em aberto, o que a lei não permite.
Assim como o Fluminense, a diretoria do Vasco já mostrou disposição de negociar com a Apfut para estabelecer uma fórmula para quitar os atrasados. Seu balanço indica que pretende usar depósitos judiciais.
Já o Vitória teve um déficit de R$ 59,8 milhões, o que representa 53% da receita de R$ 112 milhões do clube em 2016. No caso do Internacional, o déficit foi de R$ 62,6 milhões. Isso significa 21,4% da receita de 2016 de R$ 292,7 milhões.
Todos os quatro clubes tiveram trocas de presidentes nesta virada do ano, ou na anterior, isto é, no final de 2016. O presidente do Vasco, Alexandre Campello, é o que assumiu mais recentemente.
Não foi possível ao blog verificar dados como restrição de antecipação de receita a 30% ou custo percentual da folha de futebol porque isso exigiria informações além das disponíveis no balanço.
Constatada a irregularidade, a Apfut terá de fazer alguma sanção ao clube, mas não necessariamente a exclusão do programa. Há uma tendência a induzir a governança para que o clube se enquadre e, se isso não ocorrer, uma medida mais radical.
”Se não cumprir, vai ter punição. Pode ser uma notificação ou pode levar até a exclusão”, contou Luiz André Mello. Ele lembrou que o programa da Uefa de fair play para clubes tem maior flexibilidade, propondo medidas corretivas no clube. Mas, no Brasil, há uma lei a ser seguida.
Reprodução: Blog do Rodrigo Mattos | Uol Esporte
Podiam reduzir a reportagem para:”FLAMENGO totalmente em dia com suas obrigações assumidas com o Profut graças à excepcional administração EBM e equipe.” Não nos interessa vasco, Flu, Sport, inter….
País da impunidade, só acredito vendo..
PARA OS GAMBAS NAO VAI DAR EM NADA, POIS aNDRES SANCHES CARA DE AREIA MIJADA E DEPUTADO E COLADAO COM O LULA, JA ESTAO MAQUIANDO AS DIVIDAS E NAO VAO PAGAR O ESTADIO E SE PAGAR VAO PAGAR 50% DO VALOR E TODO MUNDO VAI FICAR QUIETINHO COMO E O NORMAL DE TODO BRASILEIRO.
Esse tal de vasco está mais cagado que pau de galinheiro…
Conversa pra boi dormir
Que mal lhe pergunte, em que me interessa saber se Vasco, Fluminense, Vitória, Sport e Internacional estão cumprindo a lei? Quero que eles se exploram, cada um que cuide do seu curral. A coluna chama-se “Coluna do Flamengo”, e não vi referência alguma ao Flamengo na matéria.
“Spam” é isso. Mas aí pode, né?
PARA OS GAMBAS NAO VAI DAR EM NADA, POIS aNDRES SANCHES CARA DE AREIA MIJADA E DEPUTADO E COLADAO COM O LULA, JA ESTAO MAQUIANDO AS DIVIDAS E NAO VAO PAGAR O ESTADIO E SE PAGAR VAO PAGAR 50% DO VALOR E TODO MUNDO VAI FICAR QUIETINHO COMO E O NORMAL DO BRASILEIRO.
Isso não vai dar em nada.
vai sim, vai ter procedimentos e notificação….e em breve metade dos clubes estarão pedindo o Profut 2……nosso pais é ridiculo…
pARA OS GAMBAS NAO VAI DAR EM NADA, POIS aNDRES SANCHES CARA DE AREIA MIJADA E DEPUTADO E COLADAO COM O LULA, JA ESTAO MAQUIANDO AS DIVIDAS E NAO VAO PAGAR O ESTADIO E SE PAGAR VAO PAGAR 50% DO VALOR E TODO MUNDO VAI FICAR QUIETINHO COMO E O NORMAL DO BRASILEIRO.
Lula já está preso,
O PT sendo implodido
e vc ainda acha que o “Cara de areia mijada” vai conseguir ajudar o Gambá?
Vai não!
O Gambá deu muita sorte de vender meio time campeão de 2015 pra China e de ter sido campeão de novo ano passado e ter faturado um tantão com premiações e bilheteria…
Não fosse o caso, já estariam falidos…
Mas, o Itaquerão ainda irá levá-los a falência…
Vale um compatativo perante ao mais querido.