FOTO: GILVAN DE SOUZA/FLAMENGO
Era jogo para goleada. Um Vitória sem confiança, agora sob o comando de Paulo César Carpegiani, no Maracanã com ótimo público mais uma vez. Time completo, Vitinho mais à vontade. Muito volume de jogo na maior parte do tempo.
Posse de bola de 68%, 25 desarmes corretos, quatro interceptações certas. Total de 15 finalizações, sete corretas. Mas apenas 1 a 0 no placar, gol de Diego no final do primeiro tempo. Meia que sempre rende mais atuando adiantado, entrando na área adversária. Mas no 4-1-4-1 montado por Mauricio Barbieri, o jogador de 33 anos participa da articulação, recua, pressiona a saída de bola do oponente. Ocupa um espaço grande de campo e se desgasta muito. Ainda mais quando prende a bola, conduz, gira. Ou seja, faz muita força para jogar.
Assim como toda a equipe. Em várias partidas precisa de um domínio muito amplo para vencer. A relação gol/finalização nem é tão ruim, só fica atrás de São Paulo, Atlético Mineiro e Palmeiras no Brasileiro. São oito conclusões para ir às redes. Mas para concluir tem que rodar muito a bola. Não por acaso é o segundo em posse, com média de 55%, atrás apenas do Grêmio.
Em jogos mais parelhos, especialmente fora de casa, nem sempre será possível impor esse domínio absoluto. Aconteceu no segundo tempo contra o Grêmio em Porto Alegre na Copa do Brasil. E mesmo lá, não fosse a finalização precisa de Lincoln no último ataque o Fla teria saído com derrota. Ou seja, falta contundência.
Mais uma vez o ataque não foi eficiente para abrir uma vantagem de dois ou três gols e depois administrar, dosando as energias. Henrique Dourado e Lucas Paquetá perderam chances cristalinas, uma em cada tempo. O Vitória finalizou quatro vezes, uma na direção da meta de Diego Alves. A de Lucas Fernandes, infiltrando no setor de Renê, normalmente o mais frágil defensivamente. Chute cruzado que o goleiro salvou. Podia ter sido o empate.
Final tenso, desgaste emocional e físico que se acumula na temporada. Quase nunca o jogo é tranquilo. Mesmo com Everton Ribeiro jogando muito bem, saindo da direita para pensar e articular, tocando fácil. Falta a fluência com começo, meio e fim das ações ofensivas com a bola terminando nas redes.
Uma solução seria adiantar Diego. Ideia deixada de lado logo no início do Brasileiro para que Paquetá tivesse mais liberdade e Cuéllar atuasse mais fixo à frente da defesa. Mas na falta de um exímio finalizador, ter um meia que conclui bem mais perto do centroavante pode ser um detalhe que muda um jogo ou mesmo um campeonato.
O Flamengo só não pode seguir correndo riscos desnecessários em jogos controlados. Nem ser presa fácil quando o adversário não permite um domínio tão grande. A conta vem sendo alta na volta da parada para a Copa do Mundo. Ainda que os três pontos façam a equipe voltar a se aproximar do líder São Paulo.
Reprodução: Blog do André Rocha | Uol Esporte
Vai tomar no cu, to enjoado dessa mídia. São Paulo passa mal pra ganhar de qualquer time, sempre toma sufoco, mas ninguém fala nada. As manchetes do São Paulo são sempre “soube sofrer”, “mortal no contra-ataque”. Enquanto o Flamengo tem que ganhar todo jogo de 5×0. Mídia fudida!!!
Força?
Amassamos os caras! Infelizmente o gol não saiu mais vezes.
Primeiro: pra começar o Flamengo nunca afastou da liderança… Segundo São Paulo e o Internacional vão perder Pontos também e Terceiro: o Flamengo tem melhor Elenco…. André Rocha, você é fraco demais…..rsrsrs
Concordo, o 2º turno já demonstrou isso o Inter sofreu para ganhar aos 50 minutos do 2º tempo do Paraná e do Bahia e, olha São Paulo e Inter só têm o Brasileirão, esses repórteres estão de sacanagem. Compara o Flamengo com os que ainda disputam 3 torneios e, pretende ser campeão nos 3.
Pau no cu arrombado!!!
Sabe nada seu merda!!!
O importante são os três pontos, o vitória deveria ter entrado com a vontade de ontem no jogo contra o Palmeiras em casa…. Esses merdas sempre colocando defeitos no jogo do Flamengo. Inter ganhando com gol de falta que não existiu, passou sufoco pra ganhar do Ceará e achou um gol contra o Bahia, ninguém fala nada…
mimimi do caralho .. vão cornetar os outros.
Isso vai ser normal, agora o Barbieri tá vacilando, ele vai perder o Paquetá, já deveria começar a testar o Piris jogando junto com o Cuellar e soltar mais o Diego.
O “poderoso” SP vive de fazer gols com erros bisonhos dos adversários, Geromel recuando a bola errada, contra o Sport o “craque” Gabriel adiantando a bola e perdendo, contra o Paraná o zagueiro entregando tbm, etc .. O inter só ganha por 1 x 0 e tá tudo certo. O Cortinhians campeão brasileiro com futebol horroroso, de 1 x 0 era o time que sabia sofrer, e tal .. mas aqui é sempre esse mimimi, ohhh imprensa chata do caramba.
Cambada de pilantras esses comentáristas
QUE MALA PESADA ESTA FIGURA ! QUE RIDÍCULO !
Esse André Rocha não é aquele mesmo babaca que na semana passada tuitou que o Paquetá tinha que ser vendido rápido???
E o Coluna continua dando moral para esse FDP?!!!
Alguns jornalistas ou comentaristas se acham realmente acima do bem e do mal para escrever algumas coisas. O SP empata com o Paraná em jogo duríssimo, o Inter ganha deste mesmo Paraná de 1 x 0 em outro jogo duríssimo. O Flamengo ganha o jogo por um placar mínimo, mas suficiente para deixá-lo na parte de cima, e este senhor vem falar de que o Flamengo vence seus jogos fazendo força. Já parou para pensar que ainda estamos disputando 3 competições em relação a estes 2 rivais diretos, e que talvez esta falta de “força” que vc cita pode estar atrelado a estratégia do clube, que podemos até questionar se é correta ou não, mas é a que foi adotada. Pelo amor de Deus, o bom 1 tempo do time ontem foi digno de aplausos, pela construção de jogadas e oportunidades criadas que não se converteram, que são coisas que a comissão técnica e jogadores têm que corrigir. Agora este comentário que o senhor faz é querer diminuir a nossa vitória, sem prestar a atenção no contexto geral do significou os 3 pontos de ontem em um campeonato tão equilibrado, e de um Flamengo que disputa 3 competições.
Parece que o Flamengo é o único clube que não pode ganhar de um a zero. O único que não pode perder. Jornalista fraco.