Pilar da equipe: sozinho, Paquetá é responsável por quase 30% dos gols do Flamengo

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Apesar da má fase, Lucas Paquetá é um dos grandes pilares da equipe desde ano passado, quando subiu aos profissionais definitivamente. O meia, que está suspenso do primeiro jogo das oitavas de final da Libertadores, tem sete gols e dez assistências, um total de 26% de participação em 63 tentos feitos pelo Mais Querido na atual temporada. São 35 jogos no ano.

Em comparação a Vinicius Junior, um dos principais jogadores do Flamengo até sair para o Real Madrid, são três gols a menos e cinco assistências a mais de Paquetá – o antigo dono da posição no ataque do Flamengo atuou em 24 partidas neste ano. Outro dado importante é a quantidade de tempo sem descanso: será a terceira vez que ele ficará fora de um jogo nos últimos cinco meses (Chapecoense e Paraná).

Jean Lucas deve ser a alternativa para o camisa 11. Segundo homem de meio de campo de origem, o meia fez boas apresentações pelo Flamengo neste ano e vinha tendo chances na equipe até antes da parada da Copa do Mundo. As últimas duas vezes em que foi titular – além do confronto com o Paraná, contra o Palmeiras na 12ª rodada -, Jean Lucas atuou no lugar de Diego, embora fosse em outra função.

Outras opções são Willian Arão e Rômulo, que correm por fora. Após negociação frustrada para o futebol grego, o camisa 5 voltou a ser relacionado, mas jogou pouco nos últimos tempos. Pela última vez, em apenas seis minutos diante do Botafogo. Antes disso, em 16 partidas do Flamengo, participou de mais 18 minutos contra o Palmeiras e outros 26 frente ao Paraná.  Já o último jogo de Rômulo foi no dia 18 de julho na derrota para o São Paulo, quando começou como titular mas acabou substituído na segunda etapa.

Último reforço para o ano, Piris da Motta era destaque do San Lorenzo, da Argentina, e está regularizado para esta partida. Em contrapartida, o camisa 25 treinou pouco junto com o restante do elenco e pode ficar fora por conta disso. O paraguaio veio de pré-temporada e atuou 90 minutos contra o Racing de Córdoba, pela Copa Argentina, no dia 16 de julho.

*Infos retiradas do Globoesporte.com

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  • É mas tem que deixar um pouco a máscara de lado e jogar pra equipe, quase sempre prende muito a bola e perde gerando contra ataques perigosos.

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