O Flamengo caminha para mais um final de ano melancólico, e dado o provável fracasso em todas as competições, as atenções já estão voltadas para a escolha do próximo presidente rubro-negro. Assim, a partir de agora a discussão ficará em torno das duas chapas concorrentes, a da situação, liderada por Ricardo Lomba, e a da oposição, encabeçada por Rodolfo Landim.
E o que se vê, até aqui, na ausência das emoções, é uma tremenda polêmica entre duas questões distintas. Na opinião de muitos torcedores, a administração do grupo de Eduardo Bandeira de Melo está recuperando o clube sob o ponto de vista financeiro, mas não tem muito jeito para conquistar taças. Para outros, as gestões anteriores não lidavam bem com as finanças, mas ganhavam campeonatos. Logo, a divisão da torcida entre as duas correntes dominará o noticiário.
A briga entre Lomba e Landim, e entre os eleitores, será acirrado. Na realidade, o futebol costuma pesar, e muito, quando a tarefa é escolher um novo presidente. Não se trata de opinião, mas como jogo da bola na rede quase não ganhou títulos com a diretoria atual, é provável que a oposição saia vitoriosa, apesar dos propalados esforços para diminuir as dívidas do clube.
No Mineirão – Um jogo previsível, com uma chance incrível desperdiçada por Barcos, aos 21 minutos, um gol de Lucas Paquetá, bem anulado, aos 40, outras oportunidades perdidas, com Marlos Moreno aos 49 e Thiago Alves aos 62, e a cabeçada de Léo Duarte, aos 70, que representou a vantagem rubro-negra, que não valeu nada. É a realidade: de onde não sai nada, daí é que não espera nada mesmo, dizia o Barão de Itararé, político e jornalista, que também ganhou fama com suas frases.
Logo, a eliminação do Flamengo pelo Cruzeiro, em Belo Horizonte, foi um resultado previsto, e assim sendo, sem nenhuma surpresa. A derrota acachapante de 3 a 0 para o Atlético Paranaense em Curitiba, e o lamentável 2 a 2 com o América, no Independência, abriram espaço para completar a tragédia do ano de 2018, consolidada no Mineirão, com a vitória inútil de 1 a 0 sobre a Raposa. Mas e o Brasileiro? E a Copa do Brasil? Muitos perguntarão. Ora, um time que entra em campo dormindo, e toma três gols em 20 minutos, que cede um empate de mão beijada, porque seu técnico-estagiário prefere privilegiar de forma covarde o jogo defensivo, e pior ainda, raras vezes consegue ganhar de outro gigante fora de casa, não tem chance de brigar por título.
Reprodução: Roberto Assaf | Rua Paysandu
Acompanho o relator. Time covarde incapaz de vencer jogos fora de casa não merece e não vai ser campeão nem de jogo de palitinhos. De muito tempo o Fla se apequenou.
O Flamengo tem que priorizar dois campeonatos. Deixar a copa do Brasil para a base e focar no brasileirão e na Libertadores. Os três desgastam e acabam ficando sem nenhum. SRN
Concordo em tudo..acho q precisa mudar muita coisa dentro do elenco e da direção do futebol…mas quanto ao equilíbrio e controle dos negócio s e finanças do Clube tenho certeza q não se pode mexer de jeito nenhum..o Flamengo se tornou uma referência no Rio e BRasil. Quando se fala de gestão seriedade pra realizar negócios e até atrair grandes . Isso sem falar na NOSSA BASE vencedora…
Boa noite à todos
1 – contratar pessoas Qualificadas e expedientes pra gerir o Futebol.
2 – Acabar com esse centro de inteligência q só contrata buchas.
3 – Desfazer de Rômulo, Rodnei, Pará, Marlos, Geuvanio, Trauco, René, Dourado ou Piris.
4 – Subir jogadores da Base, tem mtos melhores q alguns perebas de hje.
5 – Continuar com os preços acessíveis pra os Torcedores.
6 – Contratar Jogadores comprometido com o Flamengo e sua torcida. Chega de jogador Nutella!
Perfeito o comentário assaf
É isso aí. Sem tirar nem por.