Em dezembro, o Flamengo vai passar por uma eleição que definirá o presidente do clube para o triênio 2019-2021. Com a data se aproximando cada vez mais, os candidatos ao cargo vão divulgando suas ideias. Nesta terça-feira (25), a reportagem do Coluna do Flamengo teve acesso ao Plano de Metas da chapa encabeçada por Ricardo Lomba, que entre outros investimentos, prevê metas ousadas para a base rubro-negra.
Além de aumentar o dinheiro destinado à base, tanto para novas contratações como para “melhoria na infraestrutura, capacitação de profissionais e tecnologia para formação física especializada”, o documento prevê a implantação de uma única filosofia no clube, partindo desde os mais jovens até o profissional.
O plano é algo parecido com o que faz o Barcelona, por exemplo. A intenção é criar uma identidade de jogo do próprio clube, fazendo com que os jogadores que subam da base tenham mais facilidade de identificação com os profissionais, já chegando ambientados ao estilo de jogo proposto. Além disso, outro plano destinado à categoria é o de “possuir, em médio/longo prazo, pelo menos 50% da nossa equipe profissional composta por atletas oriundos das divisões de base do Flamengo”.
A maior utilização de atletas da base no profissional é um desejo da torcida, que se sente mais identificada com estes jogadores. Além disso, casos recentes como Vinicius Jr. e Felipe Vizeu, que fizeram boa participação entre os profissionais antes de serem vendidos, e Lucas Paquetá, que se consolidou como um dos principais jogadores da equipe, trazem uma projeção otimista para o futuro em relação aos “pratas da casa”.
FOTO: GILVAN DE SOUZA/FLAMENGO
Não gosto dá proposta mais acho o melhor canitato já sabe com é o Flamengo esses outros se juntarem saber que o cofre tá cheio por isso formarem chapa juntos
Para que tanto investimento na base se ninguém é aproveitado?
Aprendam com o exemplo do Fluminense, que empresta os formados na base para ganhar experiência.