Fora das quatro linhas, o Flamengo vive situação conturbada desde o caso de indisciplina protagonizado pelo goleiro Diego Alves, que se recusou a viajar com a equipe após saber que seria reserva no jogo contra o Paraná, pela 30ª rodada do Brasileirão. Entretanto, há exatos três anos, no dia 05 de novembro de 2015, o Rubro-Negro vivia outro cenário polêmico. Na ocasião, os atletas Pará, Everton, Alan Patrick, Paulinho e Cirino eram reintegrados ao elenco após participarem de festa animada fora do ambiente de trabalho.
Após a polêmica, os jogadores receberam multa de 30% do salário, além de serem duramente criticados pelo técnico à época, Oswaldo de Oliveira. Os atletas, ainda, emitiram um comunicado oficial depois do afastamento: “Fomos ao aniversário de um amigo nosso e não tinha prostituta, colchão, nada do que foi divulgado. Foi à tarde e ficamos 2h, 3h na festa. Se não podemos numa hora de lazer ir a um churrasco para espairecer fica difícil. O Flamengo briga pelo G-4, não pelo rebaixamento. O momento é complicado, mas não falta empenho. Ter a vida vigiada 24h é porque acabou o mundo. As pessoas precisam entender que empenho dentro de campo não faltou e não faltará“, informava o comunicado.
Dentre os jogadores envolvidos na polêmica, Pará é o único remanescente no elenco rubro-negro. O lateral, inclusive, retornou ao posto de titular da equipe e deve ter presença confirmada para o embate diante do Botafogo, no próximo sábado (10), pela 33ª rodada do Campeonato Brasileiro. O duelo será disputado no Engenhão e terá bola rolando às 19h (horário de Brasília).
VAI TOMAR NO CU, DESGRAÇA!!!
Tantas notícias boas sobre o Flamengo e esses FILHOS DE QUENGAS fazem esse tipo de matéria.
Vão pra casa do CARALHO!!!
Isso interessa para quem???
NÃO FODE!!! ??????????????????