Bandeira classifica negócio de Paquetá como o “melhor possível” e diz que meia estava incomodado

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FOTO: GILVAN DE SOUZA

Vendido ao Milan por 35 milhões de euros (aproximadamente R$ 150 milhões), o negócio envolvendo Lucas Paquetá deixou muito torcedor do Flamengo insatisfeito. A joia rubro-negra foi negociada em outubro, durante a disputa do Campeonato Brasileiro. Diante das críticas, o ex-presidente Eduardo Bandeira de Mello teve mais uma oportunidade de se defender. No Aqui com Benja, dos canais Fox Sports, o ex-dirigente elogiou a transação.

Foi o melhor negócio possível para o Flamengo. O jogador estava incomodado desde a Copa do Mundo, tinha algumas propostas. Isso vocês analistas perceberam que ele caiu de produção. Natural, um menino de 20 anos que tem a possibilidade de resolver a vida da família, isso pode botar a perder se tiver uma contusão grave -, disse Bandeira, que ainda revelou outros detalhes envolvendo o negócio.

O Paquetá tinha um contrato até 2020, a partir do momento que vai rodando o tempo, vai reduzindo o tempo de contrato, é natural que esse valor até diminua. Foi uma das maiores negociações brasileiras. Se a não tivesse no processo eleitoral, seria aplaudido. Depois da negociação, ele subiu de produção, deu tranquilidade -, concluiu.

O dinheiro adquirido com a venda de Paquetá será pago pelo time italiano até 2020. No Velho Continente, o Garoto do Ninho já vem chamando a atenção, sendo colocado como titular em partidas recentes. Enquanto isso, o Flamengo tenta não perder mais um meio-campista importante. A renovação de Diego Ribas está sendo negociada e é dada como provável pelo empresário e pai do jogador, Djair Ribas.

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