FOTO: CARLA ARAÚJO/COLUNA DO FLAMENGO
Com muitas contratações do meio para frente, o time do Flamengo parece estar sem espaço para tantas estrelas entre os titulares. Dessa forma, algumas alternativas tem sido analisadas, como o recuar um meia para a vaga de Willian Arão, por exemplo. Ao comentar essa possibilidade, Cuéllar admitiu que a equipe perderia em poder de marcação.
— O Arão me ajuda muito na função defensiva. Um pouco mais de capacidade para marcação. Se ele sai, fico mais exposto. Em compensação, entra um cara (Diego) com mais possibilidade de ataque. A gente tem que estar ligado para se defender ainda melhor. Se for retroceder o Diego ou o Arrascaeta, eles vão jogar mais na frente, então temos que pensar mais na parte defensiva -, disse.
Em cinco partidas oficiais na temporada até aqui, o Flamengo sofreu quatro gols, passando em branco apenas diante da Cabofriense, no último confronto. Apesar dos bons resultados apresentados, Cuéllar projeta um equilíbrio maior para o time em busca de uma melhor segurança defensiva.
— Temos que ter um equilíbrio para conseguirmos resultados. Sofremos poucos gols no fim do ano passado. O pessoal da frente também ajuda a defender. Por isso, acho que equilíbrio é a palavra fundamental para conseguirmos os resultados -, afirmou.
A próxima prova de fogo do Flamengo vale vaga na final da Taça Guanabara. O time comandado por Abel Braga enfrenta o Fluminense no próximo sábado (09). A expectativa é de Maracanã cheio para a disputa da semifinal do primeiro turno do Campeonato Carioca. Por possuir uma campanha melhor, o Rubro-Negro tem a vantagem do empate para avançar. A bola rola às 19h (horário de Brasília).
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Esse negócio de tirar o Arão e por o Diego, só será válido se o Flamengo tiver um placar elástico a seu favor.