Rio Open pode trazer nostalgia com o Flamengo no tênis, que já foi esporte do clube

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FOTO: DIVULGAÇÃO

Todo esporte que o Flamengo praticou trouxe glórias e troféus para a Gávea. O tênis não foi exceção. Ninguém entende porque as últimas diretorias investiram em todas as outras modalidades do clube, mas deixaram de fora o tênis, que não tem atletas profissionais representando o Urubu. O Rio Open, que acontece ao lado da sede da Gávea, no Jockey Club, nos deixa com saudades do tempo em que o Flamengo arrasava seus adversários também no tênis. Confira abaixo as últimas notícias, de acordo com o Oddsshark.com.

Muitos títulos no saibro

O Flamengo começou a participar de competições oficiais de tênis em 1916. As primeiras quadras rubro-negras foram construídas na antiga sede da Rua Paysandu nos anos 20. Antes disso, com os atletas treinando em clubes coirmãos, o Mengão se sagrou campeão da cidade de 1916, 1917 e 1918. Também festejamos os títulos Intermediários de 1923, 1926, 1927, 1929 e 1931.

Depois de perder sua sede do Flamengo em 1932, o Urubu ficou ausente do tênis até 1963, apesar de ter vencido os Jogos da Primavera de 1952. Foi em 1963 que Fadel Fadel construiu e inaugurou as quadras de tênis da sede da Gávea. Assim, o clube começou a formar atletas em suas escolinhas. Revelamos ao país Celso Barbosa, Inara de Freitas, Licia Granjeiro, Nadia Ribeiro de Sá, Guilherme Viana, James Rothman, Kalus Thuru e Sonia Aschkenasi, entre outros.

Os títulos foram questão de campo. O Flamengo se sagrou campeão estadual de 1976, 1977.1, 1978, 1979, 1980, 1981 e 1982, além do Campeonato Brasileiro Interclubes de 1986.

O maior tenista do clube ao longo da história foi Thomaz Koch, que defendeu O Mais Querido entre as décadas de 1970 e 1980. O último bom momento rubro-negro foi em 2009 quando dois tenistas do clube terminaram o ranking da temporada em primeiro lugar: Diego Carneiro (sub-14) e Daniela Sanz (sub-16).

Atualmente, temos seis quadras de saibro e duas de cimento na Gávea. Em 2018, os cartolas decidiram tirar os flamenguistas da Federação de Tênis do Estado do Rio de Janeiro.

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Rio Open 2019

O Rio Open é o maior evento da América Latina. Esta competição vale 500 pontos da ATP e é disputada somente por homens, no simples e nas duplas.

O austríaco Dominic Thiem, atual número oito do mundo, é o cabeça de chave e o principal favorito ao título. Ele deu a volta olímpica em 2017. Um novo estouro do champanhe vale R$ 2,75 / um.

Seu maior rival deverá ser o italiano Fabio Fognini, décimo-quinto colocado do ranking mundial. Ele está cotado a R$ 8,00 / um.

Outro que deve chegar forte querendo o primeiro lugar é o argentino Diego Schwartzman, avaliado em R$ 7,00 / um e atual vencedor do certame. No ranking da ATP nosso hermano está em décimo-nono.

Finalmente, destaco o uruguaio Pablo Cuevas, que não está entre os oito favoritos, mas que surpreendeu a todos em 2016. O prêmio por uma nova surpresa será de R$ 17,00 / um.

Depois do qualifying deste final de semana, as partidas das chaves principais acontecem entre hoje e domingo.

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Primeira rodada

Dominic Thiem não deve levar mais de uma hora para superar o sérvio Laslo Dere, número 747 do ranking mundial. Paga-se R$ 1,15 / um pelo triunfo austríaco, contra tentadores R$ 5,61 / um no caso da zebra.

Fabio Fognini pega o canadense Félix Auger-Aliassime, número 557 do planeta. A tendência é de jogo fácil para o da Bota: R$ 1,35 / um, contra R$ 3,25 / um de seu rival.

Pablo Cuevas (R$ 1,94 / um) e David Schwartzman (R$ 1,88 / um) fazem um clássico sul-americano. Talvez este seja a melhor peleja da primeira fase da competição.

Teremos dois brasileiros na disputa. Segundo as casas de apostas, Thiago Monteiro, centésimo sétimo do ranking, é favorito contra o argentino Guido Andreozzi, número 161 do mundo: R$ 1,48 / um, contra R$ 2,69 / um. Já o brasileiro Thiago Seyboth Wild é azarão frente ao japonês Daniel Taro: R$ 2,73 / um e R$ 1,47 / um respectivamente.

Apostas Futuras (Oddsshark.com) pelo título:

1º Dominic Thiem – R$ 2,75 / um.

2º Diego Schwartzman – R$ 7,00 / um.

3º Fabio Fognini – R$ 8,00 / um.

4º Pablo Cuevas – R$ 17,00 / um.

5º Marco Cecchinato – R$ 19,00 / um.

6º Federico Delbonis – R$ 21,00 / um.

6º Jaume Munar – R$ 21,00 / um.

8º João Sousa – R$ 23,00 / um.

8º Nicolas Jarry – R$ 23,00 / um.

10º Albert Ramos-Vinolas – R$ 26,00 / um.

10º Guido Pella – R$ 26,00 / um.

10º Leonardo Mayer – R$ 26,00 / um.

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