O Flamengo enviou na última quarta-feira (17) uma contraproposta às famílias de Bernardo Pisetta e Vitor Isaías, vítimas do incêndio ocorrido no Ninho do Urubu, no dia 8 de fevereiro. A negociação envolve o advogado Thiago D’Ivanenko, que representa as duas. Entretanto, os valores ainda não foram aceitos, e uma nova proposta foi feita ao Rubro-Negro.
A informação foi publicada inicialmente pelo jornal O Globo. Ainda de acordo com o veículo, a ideia da diretoria do Fla é o pagamento de valor à vista e mais uma espécie de pensão mensal às famílias. Entretanto, a quantia, que não foi revelada, foi considerada abaixo do que o Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) recomendou, e acabou não sendo aceita. As conversas entre as partes seguem em andamento.
O Flamengo entrou em acordo até o momento com os famílias de Áthila Paixão, Gedinho e o pai de Rykelmo. Além de trabalhar nos bastidores para acertar as indenizações com os dez familiares das vítimas envolvidas no incêndio, o Rubro-Negro também se movimentou para garantir a liberação parcial do Ninho do Urubu às categorias de base, que estavam proibidas de frequentarem o local. O pedido foi atendido pelo Juizado da Infância, Juventude e Idoso.
(Foto: Tomaz Silva / Agência Brasil)
É ridículo o ninho estar interditado ainda..
Concordo, não precisam nem subirem os morros das comunidades p verem as situações q o povo moram, se o poder público exige tanto assim do Fla, deveriam tb exigirem as mínimas condições p estes povo! Hipocrisia
Estão sendo rigorosos, como tem q ser. Mas tem q ser com todos. Com tudo. Queria ver agirem com a mesma energia na tragédiaem Muzema, por exemplo. Mas lá é milícia…
Eu pergunto, o que o ministério público tem haver com o caso. Todas as vítimas têm seus advogados particulares.