“Escreveram Mickey certinho, não foi a torcida, foi político”, diz diretor do Flamengo sobre protesto na Gávea

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Na última segunda-feira (20), os muros da Gávea e do Ninho do Urubu, sede e CT do Flamengo, respectivamente, apareceu com uma ‘decoração’ não tão desejada pelo clube: pichações pedindo a saída do técnico Abel Braga e de Bap, vice-presidente de relações externas. Além disso, a frase mais marcante foi a “Copa Mickey é o c***lho”, em alusão à conquista da Florida Cup, torneio amistoso disputado nos EUA na pré-temporada. No entanto, o diretor de relações externas, Cacau Cotta garantiu que a ação não partiu de torcedores.

O dirigente participou do programa “Os Donos da Bola” nesta terça-feira (22) e, ao ser questionado sobre a ação, ele garantiu que teve cunho político. Em sua justificativa, ele ainda destacou a conquista da Taça Rio e do Campeonato Carioca, além da classificação para as oitavas da Copa Libertadores da América.

Da forma que foi escrito, Mickey todo certinho, não foi a torcida. Aquilo é político. O Flamengo ganha a Taça Rio, ganha o Carioca da forma que ganhou, a tabela foi muito difícil no começo do Brasileirão. Não perdemos para times fracos. Eu não considero derrota normal, mas não tem jogo fácil no Brasileirão. A gente com certeza vai começar a ganhar fora de casa também. Estamos nas oitavas da Libertadores. O tempo todo estão se movimentando politicamente contra a diretoria. Ontem marcaram um protesto no Ninho, que teve apenas sete torcedores. Isso prova que não foram torcedores. A torcida do Flamengo tem 40 milhões -, disse ele.

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