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Coringa rubro-negro, Gerson elogia Jorge Jesus e enfatiza determinação: “Vai até o final pelo objetivo”

FOTO: BRUNA PRADO/UOL

Gerson retornou ao Brasil para se tornar o ‘coringa rubro-negro’. O meio-campista chegou, inicialmente, para ser volante, mas não foi aproveitado nesta função de primeira – começou aberto pelo lado, criando jogadas pela lateral e já foi até o homem de criação no time de Jorge Jesus. Sua versatilidade foi bastante elogiada pelo Mister. Aliás, de elogio por elogio, o camisa 8 da Gávea se rendeu ao trabalho do português.

O ‘Mister’ é muito inteligente. Quando ele bota o objetivo na cabeça, vai até o final. Ele não é só um bom treinador, é uma grande pessoa. Está sempre aqui para estender a mão, se relaciona com os que jogam mais e os que jogam menos -, declarou durante entrevista exclusiva ao portal UOL Esporte.


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Vindo de empréstimo da Fiorentina, Gerson não demorou muito para conquistar, além de tudo, a torcida do Flamengo. Exigente, os torcedores logo se renderam ao desempenho mostrado pelo camisa 8 e compreenderam tamanho investimento – foram pagos R$ 43 milhões na negociação pelo atleta. O valor, hoje, é completamente justificável e por sua versatilidade Jorge Jesus acredita que ainda sim foi pouco.

Não entendo como deixaram voltar da Itália. Não deram nada pelo Gerson. É o nosso joker? É taticamente muito evoluído. Seja onde for, tem influência de jogo -, elogiou.

Completamente adaptado à Gávea, Gerson foi revelado nas categorias de base do Fluminense – é considerado, até hoje, um dos maiores talentos de lá. O meia deixou o Brasil rumo à Roma e tornou-se um coringa dentro das quatro linhas.

Ver comentários

  • Esse garoto joga fácil, ótimo jogador...em breve retornará a Europa, pra agora sim, vestir a camisa de algum gigante Europeu.

  • de onde vc tirou que o gerson é emprestado? nunca vi um empréstimo custar 10 mi de euros

  • Poisé. Rubronegro de berço, Gérson tentou iniciar a carreira no Flamengo. Foi aprovado na peneira, mas como morava em Belford Roxo, na Baixada Fluminense, precisava de "apoio" ($$$) para se deslocar para os treinos na Gávea, e aí uma "intelijumência rara" do Flamengo, um mentecapto que devia ser responsável pelas categorias de base na época, não quis ajudar. Resultado: o craque foi parar em Xerém, distrito de Duque de Caxias, mais próximo de sua casa, onde funciona a peneira do Fluminense. Cresceu, virou craque, foi pra Itália, e o Flamengo agora teve que pagar 42 milhões para contratá-lo, quando podia tê-lo formado na Gávea, há uns 10 anos atrás. Sinceramente, gostaria muito de saber quem foi o jumento lá de dentro que dispensou o Gérson, na época. Merecia o "Troféu da Suprema Burrice", além de ter que ressarcir o Flamengo dos 42 milhões de reais que o clube gastou pra trazê-lo de volta.