Pablo Marí é um dos jogadores mais falados da temporada. Vindo da segunda divisão da Espanha, o zagueiro já é chamado de Xerife pela Nação, e não esconde sua emoção ao falar sobre jogar no Maraca, com apoio da maior torcida do mundo.
– Para mim, o momento em que sinto a pele arrepiar é quando entro em campo de mãos dadas com as crianças, e o Maracanã começa a cantar. Esse momento é incrível. Já entra com vontade de correr 95 minutos por eles. – Declarou em entrevista exclusiva ao globoesporte.com
Segundo Marí, sua esposa, Verônica, também ficou encantada com espetáculo que a torcida do Flamengo faz nas arquibancadas.
– Quando terminou o jogo contra o Palmeiras, ela ficou umas três horas sem saber me descrever o Maracanã. Para qualquer pessoa que vem ver um jogo no Maracanã já não há nada comparável no futebol. É algo inexplicável, não tenho palavras para descrevê-lo. E eu já sabia que minha mulher não poderia me dizer nada porque eu vivi o mesmo contra o Goiás. Ganhamos de 6 a 1 e eu não tinha palavras para descrever para ela no telefone o que vivi (na primeira vez) no Maracanã. Disse para toda a família que tem que vir aqui para viver isso.
Pablito, como vem sendo chamado pela torcida, tem dez jogos com a camisa rubro-negra e marcou dois gols. O Flamengo entra em campo no próximo sábado, em confronto contra o Santos, valendo a liderança do Campeonato Brasileiro.
Gente, preciso ir ver um jogo do Flamengo no Maracanã, se impreciona um jogador europeu imagina uma pessoa que nunca foi no Maracanã.
Xerife!
Técnico!
Parabéns por encarnar tão rápido o espírito do que é ser rubro negro!
Merece meu respeito!
Tem honrado o manto!
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Eu gostaria muito também de um dia assistir um jogo do Flamengo com o Maracanã lotados seria um sonho eu acho que eu não aguentaria a emoção de ver essa torcida maravilhosa que eu amo demais.
Hoje em dia, Marí, por conta da FIFAlcatrua e da “segurança e conforto” dos torcedores, o Maracanã diminuiu de tamanho. Hj são 78.000 lugares, onde a ocupação vai até, mais ou menos, 65.000. Vc precisava ver, Marí, a final da Copa de 1950, com 200.000 pessoas lá dentro (capacidade máxima). E a decisão do Carioca de 1963 (FlaxFlu), com 195.000 pessoas? Na decisão da vaga para a Copa do Mundo de 1970, o Maracanã abrigou 184.000 pessoas na vitória do Brasil contra o Paraguai, Xerife. Na decisão do Brasileiro de 1983, o Flamengo levou ao Maracanã 155.000 pessoas. E por aí vai. Se vc se “arrepia” com 60.000 torcedores no estádio, imagine o que não seria com aquelas multidões do Maracanã antigo, sem conforto algum, com gente vendo o jogo em pé na geral, onde vc não conseguia ver os “claros” de hoje em dia na arquibancada, mas que todos aqueles que o frequentaram ainda morrem de saudade… A torcida, Marí, andou mudada por esses tempos, só vaiando e cantando apenas nas vitórias, mas graças a Deus ela vem voltando a ser o que era nos velhos tempos, e vc tem uma grande participação nisso. Deu segurança à nossa defesa, que mais parecia um queijo suíço de tantos buracos, ajuda o time a vencer defendendo e fazendo gols, mostra o DNA rubronegro com o qual todas as pessoas nascem, mas só alguns privilegiados deixam fluir naturalmente, sem interferências nefastas. Enfim, é o grande jogador que encontra, por acaso, o seu destino, a sua missão, a sua vocação. Por isso, Marí, a continuar do jeito que estás, és um forte candidato a ídolo da Nação. Se isso não é suficiente para muitos perdedores por aí, é mais até do que todos nós precisamos. Continue assim, zagueirão. Já já vc estará numa lista seleta de nomes como Reyes, Manicera, Ditão, Jayme Valente, Jayme de Almeida, Rondinelli, Mozer, Leandro, Figueiredo, Gélson, Marinho…seja campeão, e se torne eterno! Boa sorte!