Pablo Marí revela que quase abandonou o futebol: “Sentia muita dor por causa das lesões”

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FOTO: ALEXANDRE VIDAL/FLAMENGO

O Flamengo foi às compras, na Europa, e repatriou jogadores do quilate de Rafinha, Filipe Luís e Gerson para reforçar o time no segundo semestre de 2019. Entre eles, o espanhol Pablo Marí chegou ao clube sem grande alarde, porém aprovado pelo técnico Jorge Jesus. Com menos de dois meses no Brasil, o zagueiro falou à FlaTV sobre sua personalidade e suas origens:

Sou uma pessoa muito tranquila, que gosta muito de viver tranquilo com com sua família.Coisas cotidianas, de casa. Passar tempo com os filhos. Um apaixonado por futebol, gosto muito de assistir futebol. O futebol me encanta, afinal é o meu trabalho. Minha paixão pelo futebol vem desde pequeno, comecei a jogar futebol aos seis anos na minha cidade na Espanha. Antes de jogar oficialmente, jogava com meus amigos na praça. E um dia meu pai decidiu me levar para o time da cidade para jogar. E até hoje são quase mais de vinte anos jogando futebol profissionalmente -, relembrou.

Aos 26 anos, o jogador revelou que tem 20 anos na profissão, já que começou nas categorias de base do Valencia, na Espanha: “Comecei a jogar oficialmente nas categorias de base. Depois joguei no Levante, uma equipe também de Valência, depois para o Mallorca, e a partir daí me tornei profissional e joguei por várias equipes da Espanha e da Europa.”

Por muito pouco, o camisa 4 rubro-negro não abandonou a carreira. Na adolescência, o rápido crescimento chegou a incomodar o atleta, que sofria com dores na região da pélvis.

Quase deixei o futebol por causa de lesões. Tive problemas porque cresci muito rapidamente me minha adolescência. E a crista ilíaca, a parte da pélvis, não era osso, era cartilagem, porque eu crescia muito rápido. Então toda vez que fazia um movimento mais brusco no campo essa parte que era cartilagem se rompia e eu sentia muita dor. E isso me fez pensar em abandonar o futebol. Depois de seis, sete lesões em dois anos eu disse para o meu pai que iria fazer minha última partida. Se me lesionar, abandono o futebol. Mas foi a última lesão! – afirmou com um misto de alegria e alívio.

ASSISTA A ENTREVISTA NA ÍNTEGRA:

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