FOTO: DIVULGAÇÃO/FLAMENGO
O impecável momento em campo pode ser surpreendente para quem acompanhou o Flamengo por toda vida e viu o time brigar, diversas vezes, contra o rebaixamento. Já o momento das arquibancadas não é novidade para ninguém. A Nação domina nove posições entre os dez maiores públicos do futebol brasileiro em 2019; foi a única, nacionalmente, a esgotar todos os ingressos em seus setores como visitante; também foi a primeira a alcançar à marca de mais de um milhão de entradas vendidas como mandante; agora, contra o Inter, ultrapassou 500 mil flamenguistas em jogos do Brasileiro no Maracanã.
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A sinergia entre torcedor e time prova, por meio de números, aquilo que todo mundo já sabe: somos todos, menos alguns. Em agosto, a Nação tornou-se a primeira a ultrapassar à marca de um milhão de ingressos vendidos para jogos no Rio de Janeiro (em 2018, o clube também foi o primeiro). Tornou-se, também, a única a lotar, em qualquer canto do Brasil, o seu setor como visitante.
Flamengo e Internacional se enfrentam com objetivos diferentes, apesar de semelhantes: ambos visam e têm possibilidade de conquistar o título do Campeonato Brasileiro, porém, para o Colorado o caminho é ainda maior. A equipe gaúcha briga para firmar-se no G4, podendo chegar ao terceiro lugar (em caso de vitória e tropeço santista). A equipe rubro-negra, por sua vez, quer se manter na liderança isolada. Para isso, precisa manter sua invencibilidade no Maracanã. A bola vai rolar nesta quarta-feira (25), às 21h30.
Tem que rolar uma música pro Guerrero, agradecendo ele por meter o pé do nosso time e mostrando todo o carinho da nossa torcida por ele, principalmente das várias e várias amareladas que ele deu com o manto sagrado. Principalmente nos jogos mais decisivos.
AINDA TEMOS 10 JOGOS COMO MANDANTE, SE TIVERMOS MÉDIA DE SÓ 50 MIL PESDOAS, NO FINAL TEREMOS COLOCADOS MAIS DE 1 MILHÃO DE TORCEDORES NO MARACA EM 2019.
Sempre disse uma coisa, quando a Nação “adota” um time ele vai longe. Sempre foi assim. Quando ela não “adota”, pode-se querer juntar 11 craques de seleção que não dá certo, como quando quiseram criar o “ataque dos sonhos” e que virou o “ataque dos pesadelos”, com Romário, Sávio e Edmundo. A torcida adotou vários, como o time de 1979 (que foi ganhando tudo até 1983), o de 1987, o de 1992 (que só entrou no octogonal final por causa de uma vitória do Vasco), o de 1999 (que se superou pra ganhar do Vasco na final do Carioca), o de 2001, com Pet e Edílson “Capetinha”, o de 2006, com Obina e Luisão, o de 2009, com Adriano e Pet, e agora o de 2019, sendo que, a exceção dos times da Era Zico, o desse ano é o melhor deles todos. O Flamengo ganhando o Brasileiro e a Libertadores será um prêmio ao futebol bem jogado e de resultados, e um avanço para o futebol brasileiro, campeão da mesmice, que não tem um treinador como Jorge Jesus. Se “pegarem” metade das idéias do Mister, já será um avanço formidável. Se Deus quiser (e Ele quer), seremos campeões!
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