FOTO: A. VIDAL/M. CORTES/ PAULA REIS/FLAMENGO
O Flamengo passou, de forma exemplar, pela semana mais importante dos últimos 35 anos. Goleou o Grêmio, retornou à uma fase final de Libertadores e, como se não bastasse, venceu o CSA – garantindo a diferença minima de dez pontos para o vice-líder. O triunfo pelo Brasileirão, porém, gerou polêmica devido ao baixo rendimento do elenco diante de um adversário com menos condições. Segundo Fabricio Chicca, comentarista dos canais do Coluna do Fla, essa queda de nível é natural após a gigantesca exigência emocional superada no confronto contra o Tricolor Gaúcho.
– O Flamengo não fez uma grande partida contra o CSA, mas fez o mais importante e somou mais três pontos, mantendo sua vantagem de dez para o segundo colocado. Quero lembrar o processo que passa o jogador para um jogo contra o Grêmio, em uma semifinal de Libertadores. Há uma exaustão da parte física, dos treinos e já vimos como Jorge Jesus é meticuloso, então deve ter ensaiado muito sobre os posicionamentos e com vídeos. E o Flamengo jogou com ele quis, exerceu a perfeição. Aquele jogo exigiu um nível de concentração extremo, é o ápice do Flamengo em décadas. Não dá para descartar o fator emocional dos jogadores. É natural que o time relaxe contra outro que briga pelo rebaixamento. Não é desejável, mas é o natural -, explicou.
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O Flamengo, que não retornava à fase semifinal da Libertadores há 35 anos, encarou o Grêmio como se fosse acostumado a tal desafio. Exerceu sua função com perfeição e pouco deu chances de reação ao adversário – considerando os dois encontros entre as equipes. Goleou e mostrou aos mais teimosos quem, independente do tempo, joga o melhor futebol do Brasil neste momento. Com a página virada, deparou-se com o CSA e mais três pontos que o deixam, ainda mais, confortável no topo da tabela do Brasileirão.
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