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Arthur Antunes Coimbra foi o grande responsável pela, até então, maior conquista da farta cultura rubro-negra – camisa 10, artilheiro e capitão na Taça Libertadores da América de 1981. Somente em 2019, 38 anos depois, Zico pode ter o prazer de ver um elenco chegar tão longe neste torneio. Desta vez, guiado por Everton Ribeiro com a braçadeira herdada da Entidade. Sabendo os caminhos para a glória eterna, Galinho deu conselhos para os novos jogadores.
– O que pode ser decisivo é o Flamengo jogar como tem jogado. É um jogo só e é necessário ter atenção o tempo todo. Decisão é como se cada bola fosse o último prato de comida. Então, atenção em todos os pontos, porque às vezes uma distração faz perder campeonato. É o Flamengo jogar como tem jogado, firme, com muita técnica, muita garra, muita luta e coletivamente. Jogando o “nós”, não o “eu”. O Flamengo passa por um momento melhor do que o River e, por isso, acho que a Libertadores pode voltar para a Gávea –, alertou o eterno camisa 10.
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Zico, ao lado de jogadores que dispensam apresentação, pintaram a América e depois o mundo de vermelho e preto em 1981. O camisa 10 foi, além de capitão, o artilheiro da conquista com 11 gols – responsável pelos dois tentos da final contra o Cobreloa, no Centenário de Montevidéu.
Em 2019, o adversário é um rival histórico – River Plate, da Argentina. O solo será, assim como em 1981, neutro e a final será a primeira decidida apenas em 90 minutos. Flamengo e River chegaram em Lima na última quarta-feira (20) e trabalharam normalmente nesta quinta (21). A decisão está marcada para sábado (23), às 15h (horário local – 17h em Brasília).