Coluna do Flamengo
FOTO: GAZETA PRESS
A gestão do presidente Eduardo Bandeira de Mello ficou marcada por dar início à reestruturação financeira do Flamengo, ainda em 2013, possibilitando investimentos pesados em contratações nos anos seguintes. O sucesso fez com que o dirigente, hoje apenas torcedor rubro-negro, recebesse convites de outras equipes brasileiras. Foi o que revelou em entrevista ao portal “Lance!”, também deixando claro que não assumiria cargos.
– Muita gente me procura informalmente. Eu converso. Muita gente me ajudou enquanto eu estava na presidência do Flamengo, conversei com muitos dirigentes que me ajudaram. Não vejo problema nenhum. Mas, agora, falam, por exemplo, que eu poderia trabalhar no Botafogo. Eu não vou trabalhar no Botafogo porque sou Flamengo. Não apenas nos rivais do Rio -, contou o ex-mandatário.
– Tenho vários amigos botafoguenses, tricolores, vascaínos que têm amplas condições de chegarem lá e fazerem bons trabalhos. Não precisam de mim, mas conversar, ajudar, eu jamais vou me negar.
A sucessão presidencial, resultado do pleito disputado no fim de 2018, determinou a posse de Rodolfo Landim, que era candidato da oposição. Ricardo Lomba, à época vice de futebol do clube, concorreu às eleições na chapa apoiada por Eduardo Bandeira de Mello. Os demais candidatos foram Marcelo Vargas e José Carlos Peruano.
6 Comentários
Tsc, tsc, tsc… hoje, um monte de gente elogia e baba o ovo desse cara, mas na época da sua gestão, um monte de gente o chamava de banana e ao mesmo tempo de ditador, culpava-o pelos resultados ruins do time, responsabilizando-o também pelo suposto corpo-mole dos jogadores e até mesmo o chamavam de pé-frio! Agora, estão aí querendo um busto dele! Se o defendíamos, recebíamos até apelido: “bandeiretes”. Na boa: vão todos se f****, cambada de modinhas! &;-D
foi um grande presidente do flamengo merece todo nossos parabéns pela sua ótima gestão que hoje o flamengo com títulos desde o carioca , brasileirão, libertadores da américa e futuramente o mundial de clubes foi fruto de seu trabalho .
Com certeza merece o nosso respeito e aplauso da nação. Se não fosse o EBM certamente não seríamos o que somos hoje, sou muito grato por tudo que fez no nosso Mengão. Do meu ponto de vista merecia está presente em alguma pasta do Mengão. Valeu EBM.
Eu li a entrevista dele no “Lance”. Uma longa e esclarecedora entrevista, contando inclusive algumas “baixarias” cometidas por componentes essa administração atual, e as dúvidas e apreensões pelas quais passou durante todo o processo de reestruturação. Podem falar o que quiserem, mas Bandeira foi o grande condutor desse processo, onde foi necessário, mais do que conhecimento de causa, uma boa dose de coragem e, principalmente, honestidade. Um sujeito desonesto jamais faria o que ele fez, e em grande parte contou com o apoio da Nação, que comprou a idéia e seguiu junto, mesmo não ganhando títulos, mas sabendo que seria só uma questão de tempo. Qual a torcida que apoiaria um projeto como esse, mesmo sem saber quanto tempo demoraria? Só mesmo a Nação Rubronegra. Bandeira merecia um busto na porta do Ninho do Urubu, e tb chefiar a delegação do Flamengo ao Qatar, mas as rusgas do passado e as mágoas vividas não permitem que essa nova diretoria tenha essa grandeza. Para o Qatar, escolheram levar Márcio Braga, que não vai mais por motivos de saúde….mas um dia esse resgate será feito. Seria uma justa homenagem a quem contribuiu e muito para que o Flamengo chegasse a esse patamar. Parabéns, Bandeira! A Nação jamais te esquecerá!
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Enquanto os rivais nos querem ver arrasados, o EBM ainda se disponibiliza a ‘conversar’ ou ‘orientá-los’?! Tá de sacanagem, EBM?!