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A gestão do presidente Eduardo Bandeira de Mello ficou marcada por dar início à reestruturação financeira do Flamengo, ainda em 2013, possibilitando que o clube pudesse fazer investimentos pesados nos anos seguintes para a montagem de um bom elenco. Hoje apenas como torcedor, Bandeira voltou a desconsiderar uma futura candidatura para retornar ao cargo mais importante da equipe.
– Condições estatutárias eu tenho. Minha missão como presidente foi encerrada, fiz o melhor que pude. Dependendo de quem for, posso ajudar da maneira que for possível. O Flamengo vai estar sempre no meu coração como a coisa mais importante da minha vida depois da minha família -, disse o ex-presidente, em entrevista concedida no programa “Debate Final”, da Fox Sports.
A sucessão presidencial, resultado do pleito disputado no fim de 2018, acabou ficando com Rodolfo Landim, que era candidato da oposição. Ricardo Lomba, à época vice de futebol do clube, concorreu às eleições na chapa apoiada por Eduardo Bandeira de Mello. Os demais candidatos foram Marcelo Vargas e José Carlos Peruano.