FOTO: ALEXANDRE VIDAL / FLAMENGO
Gabigol tem a cara do Flamengo. A identificação com o clube foi imediata, e a Nação o recebeu de braços abertos. Todo jogo tem uma plaquinha “Hoje tem gol do Gabigol”, as crianças pintam os cabelos e fazem sua comemoração. Em sua coluna no portal UOL, o jornalista Arnaldo Ribeiro colocou em debate que a idolatria do camisa 9 da Gávea transcende o Mais Querido: “Gabigol extrapolou as fronteiras gigantes do Flamengo e de sua apaixonada torcida”, afirmou.
O comentarista vê o atacante Rubro-Negro seduzindo até os adversários. Nesse sentido, ele vê o jogador como referência: “Gabigol cativa também mascotes dos rivais (não foi assim com meninos gremistas?). Ele tornou-se o ídolo de uma geração, o maior ídolo nacional”, disse o colunista.
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Desde que chegou ao Flamengo, segundo o Futdados, Gabigol tem 64 jogos com 48 gols e 14 assistências. Em 2019, ele foi o artilheiro das duas principais conquistas do Rubro-Negro na temporada. Na Libertadores, ele marcou nove vezes em 12 oportunidades. Já no Campeonato Brasileiro, o camisa 9 fez 29 partidas com 25 bolas nas redes inimigas. Na atual temporada, o atleta tem cinco atuações e marcou em todos os confrontos.
Gabigol não é o jogador mais importante do atual elenco do Flamengo ( Bruno Henrique é o melhor jogador brasileiro em atividade), mas é o mais carismático. É uma pena que ele não saiba explorar esse enorme potencial e essa honra ímpar de ser ídolo no clube mais importante do país. No Mengão, jogando ao lado de Bruno Henrique, Arrascaeta, Evérton Ribeiro e companhia, ele vai se consagrar e terá uma vaga assegurada na seleção brasileira que disputará a Copa do Mundo no Catar. Infelizmente, grande parte dos jogadores brasileiros dão preferência a atuar na Europa, mesmo que se transformem em meros coadjuvantes. Se voltasse para a Internaziole, Gabigol seria reserva e nem passaria perto da seleção.
Tornou-se ídolo no Mengão por fazer os gols decisivos, além do carisma que possui com as torcidas mirins, onde muitos deles já decidiram torcer para o mais querido. Um ótimo investimento da diretoria.
É maior artilheiro do Brasil! No melhor das América
Não sei não, amigo. O meu sobrinho Kaled (de 12 anos) pediu para que eu o comprasse um Manto do Bruno Henrique. É o jogador com quem mais tem identificação. Acho que essa idolatria é distribuída de forma equilibrada no elenco. Os goleiros Diego Alves e César, o Coringa Gerson, o Rodrigo Caio e o Rafinha também ostentam grande apelo entre a molecada…
SRN de João Pessoa PB para os amigos do Coluna do Fla
Esse Arnaldo Ribeiro é verdadeiro contador de piadas heim como que um jogadorsinho que foi para Europa e não conseguiu jogar e nem ser titular pode ser ídolo sai do armário Gabigay que fica mais bonito e não arruma desculpa para usar o número 24 bichona enrustida..