Por: Paula Mattos
Há exatos 30 anos, no dia 06 de fevereiro de 1990, o maior ídolo da história do Flamengo entrava em campo pela última vez e se despedia da Nação. O palco da despedida de Zico não poderia ser outro: o Maracanã, que recebeu cerca de 90 mil pessoas para o adeus ao Rei da Maior Torcida do Mundo.
A partida foi disputada às 21h25 (horário de Brasília), e o Mais Querido, em homenagem ao título de 1981, entrou em campo com a equipe campeã mundial, de uniforme branco e o mesma esquema tático exibido na final contra o Liverpool. O adversário? O World Cup Masters I. A equipe rival era composta por nomes como Taffarel, Falcão e Roberto Dinamite, que atuaram pelos primeiros 45 minutos.
No segundo tempo, ambos os times mudaram seus jogadores. Ao lado do eterno camisa 10 da Gávea, entraram em campo os jogadores do time de 1990, o ano da despedida. O adversário também fez substituições importantes: atletas do World Cup Masters II, com Claudio Adão e Bebeto (ambos atletas que defenderam o Flamengo), participaram dos 45 minutos finais.
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O duelo terminou empatado em 2 a 2 e sem gol de Zico (que parou na barreira de Taffarel). O confronto foi interrompido aos 43 do segundo tempo para a volta olímpica do Rei. As arquibancadas entoavam a canção “tá chegando a hora” e viam Zico, seu maior ídolo, se despedir do Maior do Mundo. No dia 06 de fevereiro de 2017, o Galinho fez uma publicação em seu Instagram oficial relembrando o último jogo com o Manto Sagrado e mandou um recado de agradecimento ao Flamengo.
Veja a volta olímpica de Zico:
Como de costume, o Galinho de Quintino mostrou toda genialidade que o acompanhou durante a carreira! ? É o camisa 10 da Gávea… ? #CRF pic.twitter.com/SpzvwrQ8Gi
— Flamengo (@Flamengo) February 6, 2020
“No dia 6 de fevereiro de 1990 estava fazendo meu ultimo jogo com a camisa do Mengão. Obrigado a todos que acompanharam minha carreira e obrigado Flamengo por ter me dado a chance de participar da historia do clube do meu coração.”
Zico defendeu as cores do Mais Querido entre as décadas de 70 e 80 e foi campeão de tudo. Dentre os principais títulos, estão as conquistas do Mundial de Clubes, contra o Liverpool, a Copa Libertadores da América, contra o Cobreloa, do Chile, e quatro Campeonatos Brasileiros, nos anos de 1980, 82, 83 e 87. Em homenagem ao Rei da Nação, em 2013, o Flamengo inaugurou a estátua de Zico.
Tenho livro e o CD do Zico, foi pra mim um grande atleta, um grande jogador e era para o considera-lo um grande homem, porém perdeu esse conceito comigo quando apoiou um traficante , um bandido a presidência do Brasil em 2014!
Uma pena!
Em resposta ao Paulo Filho,vc está misturando esporte c política Lula é o grande responsável pela sua decepção e não quem tbm foi enganado por ele.Antes q eu me esqueça ,vai se fuder fdp,burro do caralho…
Rei?
Zico é Deus.
Nada mais.
SRN.
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