FOTO: ALLAN CARVALHO/AGIF
A pandemia do novo coronavírus atingiu diversos lugares pelo mundo. Por ter uma fácil forma de contágio – gotículas de saliva, espirros, contato próximo e superfícies contaminadas, entre outros – a principal recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) é que as pessoas fiquem em casa o máximo possível, pois essa é a maneira mais eficaz de se manter em segurança.
O porta-voz da entidade Christian Lindmeier disse, na última terça-feira (06), que não há uma recomendação geral para que países e regiões afrouxem as medidas que visam desacelerar a propagação do Covid-19, e alertou para que as restrições não sejam retiradas cedo demais: “Uma das partes mais importantes é não abandonar as medidas cedo demais para não ter uma recaída. É como estar doente e se você sair cedo demais, você corre o risco de uma recaída e de ter complicações”, declarou.
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De acordo com o última atualização do Ministério da Saúde sobre o balanço dos efeitos do novo coronavírus no Brasil, o número de óbitos ultrapassa 550. No total, são mais de 12 mil casos registrados oficialmente no país. No entanto, uma pesquisa divulgada pelo Datafolha nesta terça, mostra que 28% dos brasileiros não seguem a orientação de ficarem em casa. A medida de isolamento social é recomendada tanto pelo Ministério da Saúde quanto pela OMS, como a principal forma de prevenir a propagação da doença.
O Covid-19, cuja propagação foi classificada como pandemia pela OMS no dia 11 de março, já matou mais de 75.530 pessoas em todo o mundo desde que o primeiro diagnóstico foi relatado na China, em dezembro. Entre os casos confirmados, os números ultrapassam 1.350.759. Por isso, é fundamental seguir as orientações dadas pelas autoridades de saúde. Ficar em casa o máximo possível e cuidar da higiene das mãos são as orientações principais.