Por: Isabelle Costa
A pandemia do novo coronavírus avança no Brasil, e os governos buscam tentar controlar o contágio da doença no país. No Rio de Janeiro, o governador Wilson Witzel prorrogou a quarentena até o dia 11 de maio e manteve a suspensão de atividades esportivas. Entretanto, a FERJ e os clubes que disputam a série A do Campeonato Carioca buscam alternativas para retomar às atividades. No entanto, mesmo com protocolos de segurança desenvolvidos para a volta dos treinos, os jogadores temem o retorno do futebol.
Com a movimentação para que as atividades de futebol sejam retomadas, os jogadores se preocupam com a exposição em meio à crise da Covid-19. Em contato exclusivo com a reportagem do Coluna do Fla, o presidente do Sindicato dos Atletas do Rio de Janeiro, Alfredo Sampaio revelou que os atletas estão com medo do avanço da doença no estado e com o possível retorno dos treinamentos. Até o momento, nenhum jogador prestou alguma queixa à entidade sobre redução salarial.
“Ainda não há definição sobre volta, só possibilidades aventadas. O sindicato entende que só deva retornar as atividades só as autoridades, governos, atestarem que há segurança pra isso. Mesmo assim, isso ocorrendo, deverá haver um protocolo de cuidados bem rígidos.” ´- disse Alfredo Sampaio, em contato com a reportagem do Coluna do Fla.
As férias prorrogadas do elenco profissional e comissão técnica se encerram nesta quinta-feira (30), no entanto, ainda não há uma definição sobre a volta dos treinamentos. Apesar da elaboração de um protocolo de prevenção para possibilitar a retomada das atividades, o clube Rubro-Negro não tem uma resposta sobre a volta dos treinos. Cerca de 600 testes para a Covid-19 foram encomendados pelo Flamengo, e alguns funcionários serão submetidos ao exame nesta sexta-feira (01). Posteriormente, os jogadores e comissão técnica também passarão por avaliação.
TÔ CANSADO DE SINDICATOS, OS TIMES TEM QUE SE REUNIREM E REDUZIR OS SALÁRIOS EM NO MÍNIMO 50%, NÃO PODEM JOGAR ENTÃO OS TIMES NÃO PODEM PAGAR, SIMPLES.