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Há pouco mais de um mês o ex-presidente do Flamengo, Eduardo Bandeira de Mello, virou protagonista de uma grande polêmica. Em entrevista ao jornalista Jorge Nicola, da ESPN, Bandeira disse que o incêndio que acometeu os alojamentos das categorias de base no Ninho do Urubu provavelmente não teria acontecido se ele ainda estivesse no comando do Mais Querido.
As declarações do ex-mandatário, no entanto, podem resultar em sua expulsão do quadro social do clube. Após as declarações de Bandeira, o grupo “Vanguarda Rubro-negra”, composto por uma ala de conselheiros, enviou uma carta ao presidente do Conselho de Administração do Fla, Bernardo Amaral. De acordo com informações divulgadas pelo Uol Esporte na manhã desta quinta-feira (28), o conselho presidido por Bernardo deu continuidade ao processo.
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Na ocasião, os conselheiros envolvidos no pedido protocolado, afirmaram que Bandeira teria infringido duas normas estatutárias do clube, sendo elas: Abster-se de usar qualquer meio de comunicação para veicular expressões desonrosas contra o Flamengo, ou os membros de seus Poderes, em campanha eleitoral, ou em razão de suas funções; e Veicular expressões desonrosas, por qualquer meio de comunicação, contra o Flamengo, ou os membros de seus Poderes, em campanha eleitoral, ou em razão de suas funções.