Foto: Cahê Mota
O Flamengo é um dos maiores clubes do mundo, pela estrutura que oferece, pela história no futebol com inúmeros títulos nacionais e internacionais, e por ter a maior torcida do país. Sendo assim, diversos jogadores sonham em vestir a camisa Rubro-Negra e defender o Mais Querido. Além disso, há também os atletas que já conseguiram realizar este sonho e que guardam um carinho especial pelo time carioca, como Luiz Antônio.
Cria das categorias de base do Flamengo, o brasileiro de 29 anos foi o destaque da equipe na conquista da Copa do Brasil em 2013, sendo eleito o melhor jogador da final. Em entrevista ao GloboEsporte, Luiz Antônio relembrou a semana da decisão, revelando que não conseguiu dormir por dias, por conta da partida contra o Athletico Paranaense.
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— Aquela semana foi uma das mais tensas que eu tive na minha vida. A gente tinha vindo de um jogo muito tenso contra o Athletico lá. Eu, particularmente, fiquei muito ansioso. Não dormi a semana inteira, ficava pensando, conversando com meu pai, me concentrando em cada gesto nos treinos da semana. Acabou que achei que a semana não foi tão concentrada e tão boa quanto eu queria.
Atualmente no futebol dos Emirados Árabes, onde defende o Baniyas, Luiz Antônio deixou claro o carinho que sente pelo Flamengo. Além disso, o jogador também falou sobre a falta que sente da torcida Rubro-Negra, e da forma que foi acolhido quando jogava pelo Mais Querido.
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— Sempre fui profissional em todos os times que joguei, mas o Flamengo mora dentro de mim, eu fui criado lá dentro. Aqui nos Emirados eu perdi muitas noites de sono para poder ver o Flamengo, acompanhar o Brasileiro. Meu fisiologista e meu personal reclamavam muito, porque tenho que dormir oito horas, tem café da manhã, alimentação, eles pegaram muito no meu pé. Mas eu ficava acordado para ver, acompanhei a final da Libertadores. Fico muito feliz por o Flamengo estar passando por isso, estar em outro patamar e virar uma potência mundial.
— Sinto falta dos jogos, de ter a torcida, os amigos por perto, fazer aquele caminho que eu sempre fazia da minha casa para o clube. Eu conhecia cada espaço dentro do Flamengo, cada pessoa. Todo mundo me abraçava e falava comigo. Aquele carinho muito grande por eu ser da base desde pequeno, as brincadeiras com os jogadores e a comissão técnica. Aquele afeto bem grande. Sinto muita falta de ser acolhido como fui no Flamengo. Fui também acolhido em outros clubes, mas não é como na nossa casa.
Achou que era o Zico, entrou em guerra com o clube e agora vem se declarar, depois que birgou com o clube nunca mais deu em nada.. Cuspio no prato que comeu e agra vem com esse papinho…. A torcida nunca esquece os traíras…. Tua chance passou… tchau pra ti… SRN
Faltou dizer que, apesar de tudo que o FLAMENGO e sua incrível torcida lhe deram, tentou sair pela porta dos fundos com uma frustrada tentativa judicial de transferência gratuita. Vá de retro, traidor!!!
Tinha tudo pra sair por cima, e acabou sua trajetória de forma bizarra, jogando pouco e no pouco, mal… Não faz a menor falta.