Rafinha revela superstições antes de entrar em campo e afirma: “Meu ritual tem que ser o mesmo”

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FOTO: REPRODUÇÃO 

Rafinha chegou ao Flamengo no meio de 2019 e, de cara, caiu nas graças da Maior Torcida do Mundo, sendo considerado como um “capitão sem faixa” devido à sua postura de liderança. Nesta sexta-feira (29), o lateral-direito do Mengão bateu um papo com Denilson em uma live da Sportsbet.io, e revelou seus rituais de superstição no pré-jogo.

Eu sou muito supersticioso, meu ritual antes do jogo tem que ser o mesmo. As mesmas coisas, o mesmo lugar, a mesma fala, a mesma cueca. Eu vou para todo o jogo com a mesma cueca. É tudo igual, eu não mudo nada. Eu juro por Deus (que a cueca é sério). Chegava na quarta-feira, eu já falava com a minha mulher “já pede para a moça colocar pra lavar” porque tem jogo quarta e sábado. Não tem jeito. O cara fica meio louco, o cara fica meio tonta, doido, depois dá uma merda, você acha que é por causa daquilo ali. Está dando certo, para que eu vou mudar? -, disse. 


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A cueca de Rafinha parece estar dando sorte, visto que o camisa 13 ganhou tudo desde que chegou ao Flamengo. No ‘ano mágico’ de 2019, se consagrou heptacampeão Brasileiro e bicampeão da Copa Libertadores da América. E os títulos foram tão importantes na vitoriosa carreira do lateral, que viraram homenagem. Rafinha tatuou as duas taças no braço e marcou na pele os momentos que viveu com o Manto Sagrado.

Em 2020, os rituais de pré-jogo de Rafinha continuam colaborando para o sucesso do Mengão, que iniciou a temporada com o pé direito. O Flamengo disputou três finais e venceu todas, erguendo os títulos da Taça Guanabara, Supercopa do Brasil e Recopa Sul-Americana.

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