FOTO: DIVULGAÇÃO/FLAMENGO
Desde a reestruturação financeira iniciada pela gestão de Eduardo Bandeira de Mello e continuada por Rodolfo Landim e seus dirigentes, o Flamengo conseguiu montar uma estrutura de primeiro mundo e que faz frente a grandes centros de treinamento europeus. Segundo o Dr. Márcio Tannure, chefe do departamento médico, o Mais Querido aproveitou a estrutura e se adaptou ao coronavírus, o que permitiu a reabertura do Ninho do Urubu com segurança.
– A gente já tinha um pequeno laboratório de bioquímica, que a gente como bioquímica do esporte, para os nosso atletas, com aparelhos de última geração, que a gente chama de ‘point of care’, que são utilizados em UTI’s e CTI’s, ou seja, de diagnóstico rápido (e a gente já usava desde o ano passado), e são máquinas que nos auxiliam na realização de testes sorológicos para o Covid, que são testes muito mais sensíveis, muito mais específicos e com confiabilidade muito grande. O Flamengo já vinha se estruturando para tudo isso e a gente se adaptou ao corona.
– A gente usava câmaras termográficas para avaliação de prevenção de lesões, e a gente reconfigurou isso para que a gente fizesse um scream de temperatura dos atletas, funcionários e comissão. Foram comprados vários termômetros, oxímetro de pulso, termômetros por infra vermelho para que a gente consiga avaliar temperatura, saturação, condição clínica… E isso é feito diariamente
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O Flamengo reabriu as portas do Ninho do Urubu na última semana e retomou os treinamentos da equipe principal. Todos os jogadores, funcionários e membros da comissão técnica passaram por avaliações clínicas e foram submetidos à uma nova testagem para a Covid-19. Segundo o Rubro-Negro, 100% dos examinados testaram negativo para o novo coronavírus.