Coluna do Fla
FOTO: ALEXANDRE VIDAL / FLAMENGO
Antes da paralisação das competições por conta do novo coronavírus, o Flamengo havia realizado duas partidas na Copa Conmebol Libertadores. O Rubro-Negro venceu o Júnior Barranquilla por 2 a 1, na Colômbia, e bateu facilmente o Barcelona de Guayaquil, do Equador, por 3 a 0, no Maracanã. Gabriel Barbosa, um dos principais artilheiros do clube no torneio, esteve em campo nos dois confrontos.
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O camisa 9 balançou a rede apenas no duelo contra o Guayaquil, chegando à marca de 10 gols na Libertadores pelo Flamengo. Se o artilheiro igualou os números de Gaúcho e Tita, todos com dez tentos assinalados, ele se aproximou de Arthur Antunes Coimbra, o Zico, que é o maior goleador da história do Fla na competição, com 16 bolas na rede.
Zico precisou de 20 partidas para marcar os 16 gols na Libertadores. Gabriel Barbosa, por sua vez, precisou de apenas 14 confrontos para se tornar o segundo maior artilheiro da história do clube. A média, no entanto, é bem próxima. Enquanto o Galinho de Quintino tivera 0,8 tento marcado por jogo na Liberta, Gabigol aparece com 0,7. A favor do atual camisa 9 está o fato de ainda ter mais cinco anos de contrato com o Rubro-Negro.
Além disso, Gabriel Barbosa marcou nove gols em 2019, se tornando o artilheiro da competição naquela temporada. Caso repita o feito, o atacante ultrapassa Zico ainda nesta edição do torneio. Atualmente, o Fla ocupa a segunda colocação do grupo A, com seis pontos, o mesmo que Independiente Del Valle, do Equador, que está na frente no critério de desempate. A Libertadores ainda não tem prazo para retornar, mas há o consenso na Conmebol de que a edição do torneio será completada.
