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Willian Arão chegou ao Flamengo em 2016, a pedido de Muricy Ramalho, então técnico do clube naquela ocasião. O jogador havia feito uma boa série B pelo Botafogo, sendo um dos destaques do time. No Rubro-Negro, o volante oscilou bastante e chegou a ser constantemente xingado pela Nação. Porém, ele deu a volta por cima, e o meia tentou definir a, até então, trajetória pelo Mais Querido.
— Costumo brincar que seria uma montanha-russa de emoções (risos). Já vivi tantas coisas aqui… Cheguei em outro momento do clube, que agora estamos vivendo um outro. Já tivemos tantas coisas aqui, que se pudesse resumir seria essa frase: uma montanha-russa de emoções -, afirmou o volante, em entrevista ao Lance!.
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O meio-campista, que antes atuava como segundo volante, foi recuado por Jorge Jesus e se tornou um dos principais jogadores do elenco. Willian Arão passou a ser um dos líderes do clube, muito por conta de ser o atleta mais antigo do atual plantel e também por ser quem tem mais jogos: 241 partidas com o Manto. O camisa 5 age com naturalidade ao papel de referência da equipe.
— Eu gosto desse papel. Na verdade, ele é inevitável pelo tempo de clube que tenho, por ter vivido tantas coisas nesse clube, então você se torna uma referência para os mais jovens, uma referência para quem está chegando, porque você já conhece muitas coisas. Isso é inevitável -, encerrou o meio-campista.
Assim como os torcedores, Arão aguarda para saber quem será o novo treinador do Flamengo, que vai substituir Jorge Jesus. O Mister aceitou a proposta do Benfica e se despediu do Rubro-Negro. Marcos Braz e Bruno Spindel, vice-presidente de futebol e diretor-executivo, respectivamente, encontram-se em Portugal, onde vão se reunir com Carlos Carvalhal e Leonardo Jardim, ambos sem clubes.