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O Flamengo foi acometido por um surto da Covid-19 que infectou 28 pessoas, dentre elas, 16 jogadores, além do técnico Domènec Torrent. A partir disso, muito se debateu sobre o protocolo utilizado pelo clube carioca, e o presidente Rodolfo Landim saiu em defesa do procedimento adotado pelo Rubro-Negro.
— Marcaram dois jogos com quatro dias de diferença no Equador. Era impossível o Flamengo viajar sete horas, jogar, voltar e depois voltar com mais sete horas para voltar de novo. Tivemos que nos adaptar a um ambiente que não era o nosso CT e nem tinha as nossas regras. A gente testou em um tempo muito anterior. Os protocolos que o Flamengo utiliza são extremamente seguros e estamos certos que damos total prioridade a saúde dos nossos jogadores. A gente tinha mais uma pessoa positiva e usamos o jato para trazer uma pessoa, que ficou isolada -, disse o presidente, em entrevista ao Redação SporTV.
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Atualmente, o Flamengo conta com apenas dez jogadores do elenco profissional disponíveis para entrar em campo, sendo dois deles goleiros: César, Hugo ‘Neneca’, João Lucas, Ramon, Thiago Maia, Gerson, Arrascaeta, Pepê, Pedro e Lincoln. O Rubro-Negro convocou 12 garotos da base para se juntar ao plantel, mas entende que o jogo deste domingo (27), contra o Palmeiras, tem que ser adiado.
A CBF, por outro lado, negou o pedido do Flamengo e manteve o confronto marcado. Os dirigentes cariocas agora tentam adiar o jogo através de recurso no STJD. Caso o embate seja mantido, a bola rola a partir das 16h (horário de Brasília) de domingo (27), no Allianz Parque, em São Paulo. A partida é válida pela 12ª rodada do Campeonato Brasileiro.