- Coluna do Fla -
FOTO: A. VIDAL/M. CORTES/ PAULA REIS/FLAMENGO
Desde a volta do futebol após a paralisação por causa da pandemia do novo coronavírus, os estádios não estão recebendo público para evitar aglomerações. Mas ultimamente, pelo menos no Rio de Janeiro, as conversas evoluem para uma mudança nesse quadro. Em entrevista coletiva concedida nesta sexta-feira (11), o prefeito Marcelo Crivella se pronunciou sobre permitir público limitado em jogos de futebol. De acordo com o prefeito, a medida seria importante para esvaziar as praias.
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— Nossa esperança é que as pessoas indo para os estádios no domingo não vão para a praia. Estamos tentando combinar, até antecipar os horários dos jogos um pouco. No estádio, conseguimos controlar o distanciamento e o uso da máscara, o que não é possivel nas praias — disse o prefeito.
A ideia da prefeitura é permitir público limitado. O prefeito disse na entrevista coletiva que quer reabrir o Maracanã para públicos com no máximo 10 ou 12 mil pessoas. Flamengo e Fluminense, de acordo com Crivella, fizeram pedidos para avaliar protocolos de segurança e minimizar os riscos de contaminação da Covid-19 entre o público presente.
Além da pauta dos estádios, durante a coletiva Marcelo Crivella anunciou o retorno de cinemas e teatros com capacidade reduzida. O prefeito do Rio também revelou novas regras para funcionamento de bares e estabelecimentos. Agora, a venda de bebidas alcoólicas em áreas externas de bares e restaurantes está proibida. Outra medida para evitar aglomerações é a volta da proibição do estacionamento de carros nas orlas aos sábados, domingos e feriados.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) decretou o novo coronavírus como pandemia no dia 11 de março. O futebol brasileiro foi paralisado como um todo no dia quatro de abril. O Flamengo voltou a jogar no dia 18 de junho contra o Bangu, em jogo válido pela Taça Rio. Desde o retorno das atividades, o futebol brasileiro ainda não teve nenhum jogo com público.
7 Comentários
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A maioria da população não frequenta estádio de futebol. Dizer que indo aos estádios não vão a praia, não tem cabimento., quem gosta de praia, vai à praia, que é a maioria, e quem gosta de futebol vai aos estádios. Entretanto, sou a favor de que os torcedores podem ir aos estádios, desde que só entra se tiver com a máscara e que, entre um torcedor e outro haja um espaço de pelo menos uma cadeira e boa fiscalização para que se cumpra este protocolo . O engraçado é que o transporte público que é muito pior a aglomeração , nem uma palavra
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De uns anos pra cá político desanda a falar merda esempre tem gado pra aplaudir. Que momento, que desastre. Que povinho de merda
Pior do que a praia lotada é o transporte público abarrotado de gente amontoada que foi ao trabalho durante todos esses meses de quarentena sem que ninguém se importasse com a vida deles, afinal quem ocupava esses latas de sardinhas ambulantes eram trabalhadores como os frentistas de postos de gasolina, os funcionários de padarias, de supermercados e de lanchonetes, garis etc.. Ninguém defendeu o direito deles de ficar em casa porque quem pôde ficar de quarentena queria sempre um pãozinho quentinho todos os dias, o carro na garagem com o tanque cheio, a rua sem lixo, etc… Ao estádio vai quem quer porque ninguém será demitido se não comparecer a uma partida de futebol.
Ele só pode tá de sacanagem
Brasil tem que dá um reset e começa tudo de novo .
Do jeito que tá esse Brasil não vai melhorar nunca.