FOTO: DIVULGAÇÃO
O documentário “Catarse”, do diretor Daniel Brunet, foi selecionado para a 11ª edição do CineFoot, um dos maiores festivais de cinema esportivo do mundo. A produção, que mostra o que a torcida do Flamengo sentiu nas horas que antecederam a conquista da Libertadores de 2019, em Lima, vai disputar a Mostra Competitiva Internacional de Curta-Metragem com mais 36 filmes nacionais e estrangeiros. A exibição será on-line no dia 21/11, às 15h. Ano que vem, o filme será publicado no Canal Mais Nação, no Youtube.
– É uma grande alegria participar do CineFoot. Para quem faz um filme sobre o universo do futebol, esse festival é a nossa Copa do Mundo, ou melhor, a nossa Libertadores! O “Catarse” não é um filme sobre o jogo. Ele foca na emoção do torcedor, no que sentimos em Lima. Foram 38 anos de espera até que vivemos uma catarse – conta Brunet.
O CineFoot, único festival de cinema de futebol do Brasil e pioneiro na América Latina, vai acontecer de 20 a 27 de novembro, no formato on-line e com acesso inteiramente gratuito para todo o território brasileiro.
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Após participar do festival, o diretor Daniel Brunet fará um tour com o filme. A primeira exibição será no dia 23 de novembro, no Maraca Hostel, Zona Norte do Rio, exatamente um ano depois do título da Libertadores. Nos finais de semana seguintes, o documentário será exibido em bares do Rio.
– Essas exibições presenciais serão feitas com todo o cuidado e respeitando as medidas de prevenção necessárias em tempos de pandemia. Vamos levar o filme até os torcedores do Flamengo com toda segurança, mas sem perder a emoção. Esse circuito de exibições é uma forma também de colaborar com a popularização do cinema documentário – comenta o diretor do filme.
O “Catarse” entrevista torcedores que foram até a capital peruana ver o jogo e mostra o caldeirão de emoções que se formou no coração rubro-negro. O filme é uma produção independente e tem duração de 17 minutos.
– Eu ia ver o jogo, tinha decidido viajar para ver a final. E quando consegui comprar as passagens e reservar hospedagem, pensei: “por que não fazer um filme?” Não havia motivos para não fazer. Botei minha câmera na mala e fui pra Lima. Eu queria fazer um filme sobre como é conquistar algo depois de muito tempo, que é o que poderia acontecer em Lima. O Flamengo não vencia a Libertadores há 38 anos. Mas, em Lima, e depois, no Rio, vendo as imagens, percebi que o filme era outro. Era sobre o que sentimos. “Catarse” eterniza o sentimento que existiu em Lima – vibra Brunet.
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