Escritor Rubro-Negro lança livro-calendário com a história do Flamengo em 366 capítulos; saiba mais

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IMAGEM: DIVULGAÇÃO

É fato que a cada dia do ano, o Flamengo tem uma grande história para contar. Seja um título, um momento marcante, um ídolo ou curiosidades. A história do Mais Querido é talvez uma das mais ricas do futebol mundial. E é justamente isso que nos oferece o autor Ricardo Fontes Santana em “Hoje é dia de Flamengo”, livro que reúne mil registros históricos reunidos em 366 capítulos. Um para cada dia do ano.


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Na obra, o autor vai além do futebol e traz dados com muitas histórias das diversas modalidades do clube. Além disso, há também textos sobre os momentos políticos mais importantes. Em cada data do calendário, um personagem ou história é destacada, seguida de um box com outros acontecimentos históricos daquele dia.

A cada dia, eu conto uma história, trago uma crônica. Não é uma súmula do jogo. Eu falo do sentimento da época, os recortes dos jornais da época e não foquei só no futebol. O Flamengo é um clube fantástico. Falei de todos os esportes que consegui. Tem histórias fantásticas da travessia Rio-Santos a Remo. História é o que não falta —, disse o autor em entrevista a reportagem.

O livro é um produto licenciado do Flamengo, com prefácio de Washington Rodrigues, Introdução do Rubro-Negro e membro Casseta & Planeta, Cláudio Manoel. A obra já está em pré-venda (Clique aqui) com frete grátis no site da editora e as entregas começam em 14 de dezembro.

Ficha técnica:

Edição:
Lançamento: Dezembro de 2020
Páginas: 220
Formato: 21×24 (edição de luxo)

Sobre o autor

Ricardo Fontes Santana é carioca e filho de nordestinos imigrantes, que fincaram suas raízes de forma definitiva na cidade do Rio de Janeiro. Desde pequeno, por influência de uma família cem por cento rubro-negra, aprendeu a amar ao Flamengo como poucos. As melhores memórias de sua infância estão relacionadas ao futebol: suas idas de trem ao Maracanã, os passeios de barca até à Niterói do Estádio Caio Martins, o calor das arquibancadas de Moça Bonita, Ítalo del Cima, Gávea, Rua Bariri e de todo e qualquer canto invadido pelo mar vermelho e preto.

VEJA A ENTREVISTA COM O AUTOR:

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