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Com altos investimentos, o Flamengo possui no elenco dois dos principais nomes do ataque do futebol brasileiro: Gabriel Barbosa e Pedro. No entanto, apesar do privilégio, Rogério Ceni é resistente na escalação da dupla. Sob o comando do treinador, os atacantes aturam apenas 45 minutos juntos, mas quando Bruno Henrique também estava em campo. De acordo com Ceni, não há possibilidade de utilizar essa formação por conta da ‘recomposição defensiva’. O assunto tomou conta dos noticiários.
Em entrevista coletiva concedida na manhã desta quarta-feira (27), Willian Arão foi questionado sobre a utilização de Gabigol e Pedro no time do Flamengo. Entretanto, o volante se esquivou de dar a sua opinião e afirmou que é uma decisão de Rogério Ceni, de acordo com as convicções dele como treinador.
– Se eu fosse treinador do Flamengo, eu poderia responder isso. Mas eu não sou… Quem tem que responder isso é o Rogério. Eu sou pago para entrar em campo e dar a minha vida. Mas quem tem que responder isso é o Rogério… As características, o que ele entende de jogo, e o que ele entende como o time do Flamengo… A pergunta está pra pessoa errada.
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Apesar da dupla pouco ter atuado com Rogério Ceni, sob o comando de Jorge Jesus e Domènec Torrent, Gabigol e Pedro entraram em campo em algumas oportunidades e, de acordo com os números, possuem 90% de aproveitamento. Além disso, os atacantes são os dois maiores artilheiros da temporada rubro-negra. Ao todo, são 43 gols: 21 do camisa 9 e 22 do camisa 21.
Após Bruno Henrique ter cumprido suspensão no último compromisso do Flamengo, o jogador está de volta e deve retomar a dupla de ataque com Gabigol no duelo desta quinta-feira (28), contra o Grêmio, às 20h (horário de Brasília), na Arena do Grêmio. Atualmente, o Rubro-Negro está na quarta colocação com 55 pontos, sete pontos atrás do líder Internacional.