FOTO: ALEXANDRE VIDAL/ FLAMENGO
Gabigol tem seu nome marcado definitivamente na história do Flamengo. Duas vezes campeão Carioca, um Brasileirão, com direito a artilharia e gols na decisão da conquista da segunda Libertadores do Mais Querido, o atacante segue quebrando recordes e balançando muito as redes. Dentro da sua coleção de tentos marcados, o artilheiro elegeu o golaço contra o Grêmio, na última quinta (28), em jogo adiado da 23ª rodada, na vitória por 4 a 2 de virada, como um dos mais bonitos de sua passagem pelo clube da Gávea.
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Aos 15 do segundo tempo, quando a partida ainda estava empatada em 1 a 1, Gabigol, que já havia dado assistência para o gol de empate do Flamengo marcado por Everton Ribeiro, recebe a bola de Gerson após tabela, parte em diagonal para cima do Kannemann e bate colocado com a chapa do pé, sem chances para o goleiro do Grêmio. Golaço muito comemorado pelo artilheiro e pela equipe.
— É uma coisa que treino bastante após os treinos e no aquecimento fico sempre por último aquecendo com esse tipo de bola porque eu sinto que para mim é importante. Eu carreguei a bola pra cima do Kannemann, ele foi indo pra trás e eu pude deslocar bem o goleiro. Foi realmente um golaço, talvez um dos mais bonitos aqui na minha passagem pelo Flamengo.
Mesmo não repetindo o desempenho de títulos como 2019, o gol marcado contra o Grêmio fez com que Gabigol se igualasse a Pedro na artilharia do Flamengo na temporada de 2020. Com as duas assistências na partida, chegou a 20 no total, sendo o maior garçom da equipe no ano. Só no Brasileirão já são 12. O atleta também igualou Nunes, o “Artilheiro das Decisões” como um dos maiores goleadores do Rubro-Negro no Brasileirão, com 34 gols.
O atleta também já bateu a marca de maior artilheiro do Flamengo na década, superando seu companheiro Bruno Henrique, Hernane Guerreiro e Diego, respectivamente. Tudo isso com um pouco mais de dois anos de clube, completados no último dia 23. Além de dois Cariocas, um Brasileiro e uma Libertadores, conquistou também a Supercopa e a Recopa Sul-Americana. O octa nacional ainda segue vivo.